Redação #10779
Título: Fake News: Problema de difícil solução
27/08/2018
Com a grande expansão da rede mundial de computadores por todo o mundo, ocorreram inúmeros avanços em várias partes da sociedade, porém, juntamente com a parte positiva, sempre há uma parte negativa, e neste caso, esta parte negativa são as "Fake News", que são notícias sem compromisso com a verdade, totalmente tendenciosas e imparciais. Estas notícias, muitas vezes, são divulgadas pelas próprias grandes mídias nacionais, e isto acaba dificultando o conhecimento e o compromisso com a realidade.
As mídias sociais estão constantemente transmitindo informações e servem também como formadoras de opiniões. Não é raro receber notícias falsas no dia a dia, por exemplo no Whatsapp, que é o meio de maior difusão das "Fake News", recebe-se ininterruptamente mensagens totalmente tendenciosas, que provém de sites e fontes sem prestígio algum. E com isso, a maioria dos cidadãos, que não está acostumada com a ideia de "Fake News", acaba divulgando estas mensagens sem checar a sua procedência, e isto gera uma grande rede de difusão das "Fake News".
A relevância destas notícias falsas aumenta progressivamente em uma realidade política "pós verdade". Estas notícias, quando não são patrocinadas por motivos políticos, são feitas apenas com o intuito de gerar cliques, que é a famosa "Indústria de cliques", criada pelas grandes plataformas de propaganda digital. São notícias geralmente apelativas emocionalmente, ou reforçam algum ideal político-partidário e por isso são compartilhadas sem que se cheque a sua procedência.
Logo, para que se resolva o problema gerado pelas "Fake News", faz-se necessária a criação de ações e campanhas que ajudem a conscientizar as pessoas que tem menos conhecimento da internet, que deve-se antes de compartilhar uma notícia, checar vários aspectos que irão garantir a veracidade da mesma. Estas campanhas devem ser realizadas separadamente, e cada Estado ou município deve decidir a melhor forma de realizá-la, não deve ser homogênea. Após a implementação destas campanhas, acredita-se que os números de divulgações de notícias falsas venham a cair sistematicamente, porque as pessoas, que antes compartilhavam as mesmas, estarão mais conscientes e começarão a checar a procedência de uma notícia antes de compartilhá-la.
As mídias sociais estão constantemente transmitindo informações e servem também como formadoras de opiniões. Não é raro receber notícias falsas no dia a dia, por exemplo no Whatsapp, que é o meio de maior difusão das "Fake News", recebe-se ininterruptamente mensagens totalmente tendenciosas, que provém de sites e fontes sem prestígio algum. E com isso, a maioria dos cidadãos, que não está acostumada com a ideia de "Fake News", acaba divulgando estas mensagens sem checar a sua procedência, e isto gera uma grande rede de difusão das "Fake News".
A relevância destas notícias falsas aumenta progressivamente em uma realidade política "pós verdade". Estas notícias, quando não são patrocinadas por motivos políticos, são feitas apenas com o intuito de gerar cliques, que é a famosa "Indústria de cliques", criada pelas grandes plataformas de propaganda digital. São notícias geralmente apelativas emocionalmente, ou reforçam algum ideal político-partidário e por isso são compartilhadas sem que se cheque a sua procedência.
Logo, para que se resolva o problema gerado pelas "Fake News", faz-se necessária a criação de ações e campanhas que ajudem a conscientizar as pessoas que tem menos conhecimento da internet, que deve-se antes de compartilhar uma notícia, checar vários aspectos que irão garantir a veracidade da mesma. Estas campanhas devem ser realizadas separadamente, e cada Estado ou município deve decidir a melhor forma de realizá-la, não deve ser homogênea. Após a implementação destas campanhas, acredita-se que os números de divulgações de notícias falsas venham a cair sistematicamente, porque as pessoas, que antes compartilhavam as mesmas, estarão mais conscientes e começarão a checar a procedência de uma notícia antes de compartilhá-la.
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Raul Pereira Teixeira Casalli
Bagé - RS