Redação #1079
O trecho "o céu já foi azul, mas agora é cinza, e o que era verde aqui já não existe mais", da música Fábrica, da banda Legião Urbana, promove um reflexão acerca dos graves problemas ambientais atuais. Concernente a isso, o mundo hodierno tem tido, patentemente, seu ambiente natural subtraído, fato que inviabiliza gradativamente a vida na Terra por meio da apatia sociogovernamental generalizada.
Em primeiro lugar, os problemas ambientais atuais, gerados principalmente pela "cultura dos descartáveis" torna imprescindível a prática do consumo sustentável. Nesse contexto, vale ressaltar que, segundo o site DW, o estilo de vida da sociedade capitalista moderna torna preciso a existência de quase 2 planetas Terra para suprir todas as "necessidades" dos seus indivíduos -sem considerar, ainda, as desigualdades sociais e o crescimento vegetativo-. Ou seja, cada vez mais, a sociedade exige do planeta bens naturais sem perspectivas de devolução, esse processo, além de contribuir com a morte de inúmeros organismos vivos essenciais à manutenção da vida; como plantas, insetos e peixes; auxilia na degradação do bem-estar universal com a poluição das águas potáveis e do ar para respiração.
Em segundo lugar, é deveras indignante que mesmo com os alarmantes problemas ambientais da atualidade, como aquecimento global, chuvas ácidas e escassez de produtos naturais, a conjuntura política mundial permaneça apática, buscando preferencialmente os anseios capitalistas. Assim sendo, no panorama internacional, o sistema ambiental perpetua-se explorado em demasiada, atendendo às solicitações fúteis do mercado de consumo mundial, o qual tem como base primordial combustíveis fósseis -contribuidores essenciais à poluição e aquecimento terrestre-. Dessa forma, torna-se evidente que apesar de diversos tratados e acordos como o Protocolo de Kyoto, a fiscalização e punição à transgressão deles não são totalmente efetivas, revelando tanto um paradoxo entre o "discurso" e a "prática", como a necessidade de reformulação da dinâmica política global - no tangente à preservação ecológica-.
Em suma, a preservação ambiental é um discurso em âmbito mundial pouco praticado, processo que resulta na deteriorização da Terra, e dos seus habitantes. Sob essa ótica, é urgente o desenvolvimento de um órgão fiscalizante e punitivo, em nível global, associado a ONU, capaz de regir normas e leis de segurança ambiental e consumo sustentável, visando, dentro outros objetivos, à preservação de zonas naturais, diminuição do consumo de combustíveis fósseis e fomentação à sustentabilidade. Ademais, é preciso, nacionalmente, não só a ampliação de fiscalizações de reservas ecológicas, pelo IBAMA, como principalmente, utilizar incentivos fiscais ao setor privado, pelo Governo Federal, para a distribuição e barateamento de produtos que não afetem o ambiente: combustíveis a álcool, painéis solares e materiais reciclados.
Em primeiro lugar, os problemas ambientais atuais, gerados principalmente pela "cultura dos descartáveis" torna imprescindível a prática do consumo sustentável. Nesse contexto, vale ressaltar que, segundo o site DW, o estilo de vida da sociedade capitalista moderna torna preciso a existência de quase 2 planetas Terra para suprir todas as "necessidades" dos seus indivíduos -sem considerar, ainda, as desigualdades sociais e o crescimento vegetativo-. Ou seja, cada vez mais, a sociedade exige do planeta bens naturais sem perspectivas de devolução, esse processo, além de contribuir com a morte de inúmeros organismos vivos essenciais à manutenção da vida; como plantas, insetos e peixes; auxilia na degradação do bem-estar universal com a poluição das águas potáveis e do ar para respiração.
Em segundo lugar, é deveras indignante que mesmo com os alarmantes problemas ambientais da atualidade, como aquecimento global, chuvas ácidas e escassez de produtos naturais, a conjuntura política mundial permaneça apática, buscando preferencialmente os anseios capitalistas. Assim sendo, no panorama internacional, o sistema ambiental perpetua-se explorado em demasiada, atendendo às solicitações fúteis do mercado de consumo mundial, o qual tem como base primordial combustíveis fósseis -contribuidores essenciais à poluição e aquecimento terrestre-. Dessa forma, torna-se evidente que apesar de diversos tratados e acordos como o Protocolo de Kyoto, a fiscalização e punição à transgressão deles não são totalmente efetivas, revelando tanto um paradoxo entre o "discurso" e a "prática", como a necessidade de reformulação da dinâmica política global - no tangente à preservação ecológica-.
Em suma, a preservação ambiental é um discurso em âmbito mundial pouco praticado, processo que resulta na deteriorização da Terra, e dos seus habitantes. Sob essa ótica, é urgente o desenvolvimento de um órgão fiscalizante e punitivo, em nível global, associado a ONU, capaz de regir normas e leis de segurança ambiental e consumo sustentável, visando, dentro outros objetivos, à preservação de zonas naturais, diminuição do consumo de combustíveis fósseis e fomentação à sustentabilidade. Ademais, é preciso, nacionalmente, não só a ampliação de fiscalizações de reservas ecológicas, pelo IBAMA, como principalmente, utilizar incentivos fiscais ao setor privado, pelo Governo Federal, para a distribuição e barateamento de produtos que não afetem o ambiente: combustíveis a álcool, painéis solares e materiais reciclados.
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Bianca Cristina
Natal - RN