Redação #107951
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 13/05/2020
Previsão: 13/05/2020
Anciões. Terceira idade. Velhinhos. Todos esses vocábulos são sinônimos para designar à população idosa. Tal população está se propagando e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ela terá um acréscimo significativo nos próximos anos. Consequentemente, esse aumento será a causa de muitos impactos econômicos e sociais ao Brasil, que deverá ser resolvido de forma que aqueles que tanto trabalharam em prol do país não se prejudiquem.
É fato que países com altos índices de idosos, como os países europeus, passam por enormes dificuldades econômicas para suprir os direitos que esses possuem. Naturalmente, é inevitável concluir que o aumento da expectativa de vida brasileira acarretaria problemas financeiros mais agravantes do que dos países europeus, já que, a economia do Brasil está inserida em um contexto mais turbulento do que do velho continente. Logo, é necessária a ocorrência de mudanças no sistema previdenciário.
Igualmente, o crescimento da terceira idade também causaria a elevação da taxa de violência doméstica contra os idosos e, consequentemente o aumento de mortes brutais da população anciã. Posto que, a deficiência de casas de repouso, os famosos asilos, provocaria a elevação da quantidade de idosos nas residências familiares e, por conseguinte a ampliação de atos violentos cometidos contra eles em famílias desestruturadas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Estatuto do Idoso deve criar uma cartilha de direitos destinada aos anciões, por meio de um projeto de leis, que posteriormente deverá ser aprovada pela Câmara dos Deputados. Tal cartilha, será disponibilizada a toda a população com mais de sessenta anos e, garantirá direitos fundamentais como moradia em caso de maus tratos familiares, sem a necessidade da aprovação da família se for comprovado que o idoso está em estado de lucidez. Logo, a terceira idade garantiria uma segurança social, que infelizmente ainda não existe.
É fato que países com altos índices de idosos, como os países europeus, passam por enormes dificuldades econômicas para suprir os direitos que esses possuem. Naturalmente, é inevitável concluir que o aumento da expectativa de vida brasileira acarretaria problemas financeiros mais agravantes do que dos países europeus, já que, a economia do Brasil está inserida em um contexto mais turbulento do que do velho continente. Logo, é necessária a ocorrência de mudanças no sistema previdenciário.
Igualmente, o crescimento da terceira idade também causaria a elevação da taxa de violência doméstica contra os idosos e, consequentemente o aumento de mortes brutais da população anciã. Posto que, a deficiência de casas de repouso, os famosos asilos, provocaria a elevação da quantidade de idosos nas residências familiares e, por conseguinte a ampliação de atos violentos cometidos contra eles em famílias desestruturadas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Estatuto do Idoso deve criar uma cartilha de direitos destinada aos anciões, por meio de um projeto de leis, que posteriormente deverá ser aprovada pela Câmara dos Deputados. Tal cartilha, será disponibilizada a toda a população com mais de sessenta anos e, garantirá direitos fundamentais como moradia em caso de maus tratos familiares, sem a necessidade da aprovação da família se for comprovado que o idoso está em estado de lucidez. Logo, a terceira idade garantiria uma segurança social, que infelizmente ainda não existe.
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Gabriela Bertolline
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