Redação #10801
No Brasil, em pleno século XXI, ainda é possível observar dilemas e ignorâncias quanto a questão da doação de órgãos. A partir de a responsabilidade da escolha de doar ou não foi transferida para a família, gerando ainda mais impasses sobre essa decisão.
É notório que muitas ainda não tenham conhecimento sobre esse tema, aina havendo também a apreensão quanto ao comércio ilegal. A necessidade maior que a disponibilidade faz com que muitos busquem meios ilícitos de conseguir órgãos, como o mercado negro, sendo esse ato punível e trazendo também outras graves consequências, como o tráfico humano.
A falta de acompanhamento psicológico para maior compreensão do ato também se torna um empecilho para visualizar com mais clareza e pensar de forma racional, visto que argumentos religiosos também são utilizados para contradizer fatos médicos, dificultando cada vez mais o consenso.
Mediante os fatos expostos, nota-se a necessidade do incentivo e do esclarecimento sobre a doação de órgãos, com a difusão de informações nos meios midiáticos, assim como assistência para familiares compreenderem o assunto de forma humanizada e empática, pois como diz Carl Rogers: "deve-se ver o mundo com os olhos do outro, não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele"
É notório que muitas ainda não tenham conhecimento sobre esse tema, aina havendo também a apreensão quanto ao comércio ilegal. A necessidade maior que a disponibilidade faz com que muitos busquem meios ilícitos de conseguir órgãos, como o mercado negro, sendo esse ato punível e trazendo também outras graves consequências, como o tráfico humano.
A falta de acompanhamento psicológico para maior compreensão do ato também se torna um empecilho para visualizar com mais clareza e pensar de forma racional, visto que argumentos religiosos também são utilizados para contradizer fatos médicos, dificultando cada vez mais o consenso.
Mediante os fatos expostos, nota-se a necessidade do incentivo e do esclarecimento sobre a doação de órgãos, com a difusão de informações nos meios midiáticos, assim como assistência para familiares compreenderem o assunto de forma humanizada e empática, pois como diz Carl Rogers: "deve-se ver o mundo com os olhos do outro, não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele"
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Mariana Von Held
RIO DE JANEIRO - RJ