Redação #10807
Título: Deve-se discutir MAIORIDADE PENAL NO BRASIL.
28/08/2018
É inegável que o projeto de redução da maioridade penal está se tornando um verdadeiro cabo de guerra. Este assunto que deve sim ser discutido levanta posições fortes de ambos os lados, de um lado há aqueles que consideram esse projeto um avanço para a sociedade, pois puni o menor infrator como um adulto. Em contrapartida, os que apoiam a maioridade penal do jeito que está, afirmam que colocar jovens nas prisões de adultos só iria fazer com que eles se tornassem profissionais do crime.
Na sociedade atual, a maioria das pessoas sentem um descaso na justiça no tocante a punição de criminosos, e quando falamos de menores infratores este descaso se torna muito maior. Um menor que comete assassinato, assalto, estupro e comete latrocínio terá uma uma punição muito menor do que um adulto se fizesse o mesmo. Tendo em vista que esse menor tem a mesma consciência moral do que um adulto e recebe uma punição muito mais branda. Este menor mesmo tendo cometido um crime hediondo, na maioria das vezes acaba ficando apenas alguns meses ou anos em uma fundação casa e quando completa 18 anos ele está livre novamente, causando enorme indignação na sociedade por ele não ter recebido uma punição justa.
Entretanto os defensores da atual política de punição de menores infratores afirmam que colocar o menor diretamente em um lugar cheio de criminosos profissionais, só iria fazer que quando o jovem saísse de lá estivesse mais preparado ainda para cometer mais crimes, tornando-o um criminoso muito mais perigoso. Assim fazendo com que a prisão se tornasse uma escola do crime para ele, e também retirando quase todas as possibilidades de reabilitação do mesmo, pois não teve incentivo nenhuma para que ele se tornasse um cidadão de bem e saísse da vida do crime.
Diante desse contexto, percebe-se que a redução da maioridade penal sozinha será um retrocesso para a sociedade brasileira. Para o país avançar é necessário que essa diminuição da maioridade venha acompanhada de outras medidas, tais como, criação de presídios próprios para esses adolescentes criminosos, criação de leis mais severas e punição efetiva desses menores infratores e, além disso, investimento em projetos educacionais desde as fases mais incipientes com o objetivo de educar melhor as crianças e os adolescentes e tirá-los da rota do crime.
Na sociedade atual, a maioria das pessoas sentem um descaso na justiça no tocante a punição de criminosos, e quando falamos de menores infratores este descaso se torna muito maior. Um menor que comete assassinato, assalto, estupro e comete latrocínio terá uma uma punição muito menor do que um adulto se fizesse o mesmo. Tendo em vista que esse menor tem a mesma consciência moral do que um adulto e recebe uma punição muito mais branda. Este menor mesmo tendo cometido um crime hediondo, na maioria das vezes acaba ficando apenas alguns meses ou anos em uma fundação casa e quando completa 18 anos ele está livre novamente, causando enorme indignação na sociedade por ele não ter recebido uma punição justa.
Entretanto os defensores da atual política de punição de menores infratores afirmam que colocar o menor diretamente em um lugar cheio de criminosos profissionais, só iria fazer que quando o jovem saísse de lá estivesse mais preparado ainda para cometer mais crimes, tornando-o um criminoso muito mais perigoso. Assim fazendo com que a prisão se tornasse uma escola do crime para ele, e também retirando quase todas as possibilidades de reabilitação do mesmo, pois não teve incentivo nenhuma para que ele se tornasse um cidadão de bem e saísse da vida do crime.
Diante desse contexto, percebe-se que a redução da maioridade penal sozinha será um retrocesso para a sociedade brasileira. Para o país avançar é necessário que essa diminuição da maioridade venha acompanhada de outras medidas, tais como, criação de presídios próprios para esses adolescentes criminosos, criação de leis mais severas e punição efetiva desses menores infratores e, além disso, investimento em projetos educacionais desde as fases mais incipientes com o objetivo de educar melhor as crianças e os adolescentes e tirá-los da rota do crime.
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