Redação #108632
A automedicação sem prescrição no Brasil tem se tornado cada vez mais comum, até mesmo para os jovens menores de idade. Com a falta de competência e o gigantesco interesse mutuo, os farmacêutico responsáveis pelos medicamentos vendem, a centenas de milhares de pessoas remédios sem receitas induzindo a população a torna-se farmacodepedentes , e com a abstinência desenvolverem distúrbios, transtornos e outros sintomas que prejudicam gravemente a saúde dessas pessoas .
Nota-se no entanto a falta de fiscalização e de regularização nas farmácias, drogarias e microindustrias desse ramo , o que facilita o comércio, formando consumista de remédios que em excesso é ofensivo a saúde das pessoas, há também a falta de intervenção do governo que proíba por completo a venda de qualquer dos remédio mais forte há pessoas sem receitas médicas .
Observa-se igualmente a falta de mais informações sobre a gravidade dos proplemas que podem resultar com a automedicação e profissionais da área da saúde e incentivarem a população a optar mais pelo uso dos remédios naturais e procurarem qualquer profissional em caso de precisão de medicamentos mais sérios.
Portanto é preciso medidas do Ministério da Saúde alertando a população sobre os perigos de se automedicar e as inúmeras doenças como trombose , ulceras entre outras que se desenvolvem quando se usa de forma incorreta remédios fortes que só devem ser consumidos com prescrição e de forma regular. O Concelho Regional de Farmácia que é responsável por fiscaliza-las, deve operar de forma eficaz com uma maior prioridade na solução desse problema. Somente assim a saúde dos brasileiros será preservada e possuirão total conhecimento dos fatos.
Nota-se no entanto a falta de fiscalização e de regularização nas farmácias, drogarias e microindustrias desse ramo , o que facilita o comércio, formando consumista de remédios que em excesso é ofensivo a saúde das pessoas, há também a falta de intervenção do governo que proíba por completo a venda de qualquer dos remédio mais forte há pessoas sem receitas médicas .
Observa-se igualmente a falta de mais informações sobre a gravidade dos proplemas que podem resultar com a automedicação e profissionais da área da saúde e incentivarem a população a optar mais pelo uso dos remédios naturais e procurarem qualquer profissional em caso de precisão de medicamentos mais sérios.
Portanto é preciso medidas do Ministério da Saúde alertando a população sobre os perigos de se automedicar e as inúmeras doenças como trombose , ulceras entre outras que se desenvolvem quando se usa de forma incorreta remédios fortes que só devem ser consumidos com prescrição e de forma regular. O Concelho Regional de Farmácia que é responsável por fiscaliza-las, deve operar de forma eficaz com uma maior prioridade na solução desse problema. Somente assim a saúde dos brasileiros será preservada e possuirão total conhecimento dos fatos.
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