Redação #108755
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 15/05/2020
Previsão: 15/05/2020
O jornal nacional, durante a pandemia do corona vírus, divulgou uma matéria que informou sobre a dificuldade das pessoas de baixa renda para receber o auxílio emergencial concedido pelo governo federal, pelo fato de também haver solicitações de indivíduos sem direito(aposentos, pensionistas etc.). Nesse sentido pode-se inferir que no Brasil, há um costume enraizado que caracteríza-se por tirar proveito e até mesmo quebrar regras/leis em prol de seus objetivos pessoais. Isso acontece devido a uma cultura disseminada ainda na infância de um indivíduo pelo lugar em que convive, bem como a desigualdade social persistente no país. Fatores que cooperam para que as pessoas dêem seu "jeitinho". Nesse aspecto convém analisar as causas, consequências e possível intervenção sobre esse regresso.
Em primeira analise, é mister ressaltar que uma pessoa, para portar de comportamentos egoístas e proveitosos, certamente cultiva tais hábitos desde a menor idade, isto é, suas atitudes são espelho do meio em que convive. Análogo a isso têm-se o pensamento do filósofo Rousseau "o homem é produto do meio" que corrobora a ideia de influências a cerca do ser. Sob essa perspectiva, fica claro que no futuro esse comportamento refletirá na sociedade negativamente e é inadmissível que os ambientes frequentados pelos menor não ultilize de mecanismos para inibir essas idéias de vantagem e desrespeito.
Outrossim, a diferença entre as classes no país, permite que o ser menos privilegiado torne-se sucetível a optar por meios mais fáceis para conseguir alcançar seus objetivos, dado que as políticas públicas só são capazes de suprir as necessidades básicas. Logo, o "jeitinho" torna-se o modo Frustrado de resolução. Dessa forma, é evidente a necessidade de intervenção por parte do poder público.
Portando, para mitigar a prática do "jeitinho", o MEC deve implantar nas escolas -visto que as mesmas são lugares mais frequentados por pessoas de menor idade- uma matéria obrigatória capaz de informar o quão é imoral as atitudes desrespeitosas não só para si mas para toda população, por meio de uma mudança da base curricular. Dessa forma as crianças desde cedo serão conscientizadas sobre tal aspecto. Ademais compete ao governo federal, a reestruturação das políticas públicas contra as disparidades populacionais.
Em primeira analise, é mister ressaltar que uma pessoa, para portar de comportamentos egoístas e proveitosos, certamente cultiva tais hábitos desde a menor idade, isto é, suas atitudes são espelho do meio em que convive. Análogo a isso têm-se o pensamento do filósofo Rousseau "o homem é produto do meio" que corrobora a ideia de influências a cerca do ser. Sob essa perspectiva, fica claro que no futuro esse comportamento refletirá na sociedade negativamente e é inadmissível que os ambientes frequentados pelos menor não ultilize de mecanismos para inibir essas idéias de vantagem e desrespeito.
Outrossim, a diferença entre as classes no país, permite que o ser menos privilegiado torne-se sucetível a optar por meios mais fáceis para conseguir alcançar seus objetivos, dado que as políticas públicas só são capazes de suprir as necessidades básicas. Logo, o "jeitinho" torna-se o modo Frustrado de resolução. Dessa forma, é evidente a necessidade de intervenção por parte do poder público.
Portando, para mitigar a prática do "jeitinho", o MEC deve implantar nas escolas -visto que as mesmas são lugares mais frequentados por pessoas de menor idade- uma matéria obrigatória capaz de informar o quão é imoral as atitudes desrespeitosas não só para si mas para toda população, por meio de uma mudança da base curricular. Dessa forma as crianças desde cedo serão conscientizadas sobre tal aspecto. Ademais compete ao governo federal, a reestruturação das políticas públicas contra as disparidades populacionais.
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Matheus Ferreira
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