Redação #108793
Muito se tem discutido, recentemente, acerca dos perigos da indústria farmacêutica, já que é um ramo que vem tomando grande dimensão a partir da Segunda Guerra Mundial, na qual houve grande avanço da medicina com as experiências que os alemães realizavam nos campos de concentração, principalmente com judeus. Houve também, durante a Segunda Guerra Mundial, o avanço da publicidade e marketing, com a difusão de ideais nazistas na Alemanha. Contudo, no Brasil, a indústria farmacêutica acaba utilizando desse marketing de uma maneira extremamente irresponsável para propagar informações de doenças e construir demanda.
Em consequência disso, percebe-se que a indústria farmacêutica torna-se perigosa por causar uma cultura de automedicação, pois ao invés de irem ao médico, para que ele receite o remédio correto, a maioria das pessoas acabam vendo uma propaganda na TV e tornam-se convictas de que aquele medicamento resolverá seus problemas, mas eventualmente, isso pode acabar acarretando em uma piora do diagnóstico. De acordo com uma pesquisa realizada pelo ICTQ (Instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), a cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria.
Dentre alguns motivos que influenciam a automedicação, pode-se dizer que o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil, e isso comprova que há uma falta de fiscalização decente da parte da indústria farmacêutica, que cria os remédios, mas não controla corretamente sua demanda, prejudicando milhares de pessoas anualmente. Como já dizia o filósofo chinês, Confúncio, "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.", ou seja, precisamos mudar o modo como compramos medicamentos indiscriminadamente ou seremos cada vez mais prejudicados.
Em face a essa realidade, é imprescindível que o Ministério da Saúde deve aumentar a fiscalização de aquisição dos remédios no Brasil, criando uma nova Lei que será entregue à Câmara dos Deputados juntamente com o Poder Legislativo. Essa Lei deve ter a finalidade de dificultar o acesso indiscriminado de medicamentos no Brasil e as propagandas que influenciam o consumo de remédios por conta própria, dando fim a um dos perigos da indústria farmacêutica.
Em consequência disso, percebe-se que a indústria farmacêutica torna-se perigosa por causar uma cultura de automedicação, pois ao invés de irem ao médico, para que ele receite o remédio correto, a maioria das pessoas acabam vendo uma propaganda na TV e tornam-se convictas de que aquele medicamento resolverá seus problemas, mas eventualmente, isso pode acabar acarretando em uma piora do diagnóstico. De acordo com uma pesquisa realizada pelo ICTQ (Instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), a cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria.
Dentre alguns motivos que influenciam a automedicação, pode-se dizer que o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil, e isso comprova que há uma falta de fiscalização decente da parte da indústria farmacêutica, que cria os remédios, mas não controla corretamente sua demanda, prejudicando milhares de pessoas anualmente. Como já dizia o filósofo chinês, Confúncio, "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.", ou seja, precisamos mudar o modo como compramos medicamentos indiscriminadamente ou seremos cada vez mais prejudicados.
Em face a essa realidade, é imprescindível que o Ministério da Saúde deve aumentar a fiscalização de aquisição dos remédios no Brasil, criando uma nova Lei que será entregue à Câmara dos Deputados juntamente com o Poder Legislativo. Essa Lei deve ter a finalidade de dificultar o acesso indiscriminado de medicamentos no Brasil e as propagandas que influenciam o consumo de remédios por conta própria, dando fim a um dos perigos da indústria farmacêutica.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Nichelly Brandão Lysy
-