Redação #108877
Conforme Sérgio Buarque de Holanda(Ex-ministro da educação e sociólogo) em seu livro Raízes do Brasil(1936) :" ele entendia que o brasileiro,historicamente,era incapaz de separar um interesse público da vida particular o que motiva a cultura de corrupção.De forma semelhante,o brasileiro desde a época de colonização,aprendeu como burlar as leis com os portugueses que retrataram bem esse problema no país.Com isso, pode-se dizer que fatores como o descumprimento leis com o seu entendimento diversificado e a cultura enraizada de corrupção trouxeram graves consequências para as vítimas dessa problemática.
Desse modo, o brasileiro vê-se em vários situações complicadas e de maneira tão frequente,utiliza-se desse "jeitinho".Todavia,esse recurso não é utilizado apenas para essas situações visto que o Brasil está no hanking dos países mais corruptos do mundo,afirma globo(G1).De acordo com o site: o tempo,cerca de 79% diz sempre ser possível usar esse "jeitinho" para fatos do cotidiano,seja para passar na vez de alguém no banco,colar na prova da escola ou até mesmo um grande esquema de corrupção.
Além disso,esse comportamento tipicamente brasileiro é estudado e analisado por vários antropólogos que tentam entender o porque dessa cultura no país. Apesar dos fatos apresentados, a antropóloga Lívia Barbosa enxerga uma ambiguidade nesse termo e afirma que "o jeitinho é sempre uma forma 'especial' de se resolver um problema ou situação difícil ou proibida.Para ser considerado "jeito" é necessário resolvê-la de maneira eficiente e rápida ao tratar do 'problema'."
Indubitavelmente,o brasileiro precisa,aos poucos,livrar-se dessa cultura ambígua para o desenvolvimento da
nação,principalmente, na política.Portanto, faz-se necessário que o Ministério da Justiça fiscalize e regulamentize leis já existentes sobre corrupção por meio de policiais á paisana, a fim de que reduza-se os números de pessoas fazendo uso do "jeitinho" brasileiro de maneira maléfica,apenas para o indivíduo,gradativamente.Ademais, o Ministério da Educação deve criar um projeto contra a corrupção por meio de profissionais capacitados especializadas e de cartilhas didáticas de acordo com a fase escolar vigente ,a fim de que ao passar do tempo, tenham-se cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.
Desse modo, o brasileiro vê-se em vários situações complicadas e de maneira tão frequente,utiliza-se desse "jeitinho".Todavia,esse recurso não é utilizado apenas para essas situações visto que o Brasil está no hanking dos países mais corruptos do mundo,afirma globo(G1).De acordo com o site: o tempo,cerca de 79% diz sempre ser possível usar esse "jeitinho" para fatos do cotidiano,seja para passar na vez de alguém no banco,colar na prova da escola ou até mesmo um grande esquema de corrupção.
Além disso,esse comportamento tipicamente brasileiro é estudado e analisado por vários antropólogos que tentam entender o porque dessa cultura no país. Apesar dos fatos apresentados, a antropóloga Lívia Barbosa enxerga uma ambiguidade nesse termo e afirma que "o jeitinho é sempre uma forma 'especial' de se resolver um problema ou situação difícil ou proibida.Para ser considerado "jeito" é necessário resolvê-la de maneira eficiente e rápida ao tratar do 'problema'."
Indubitavelmente,o brasileiro precisa,aos poucos,livrar-se dessa cultura ambígua para o desenvolvimento da
nação,principalmente, na política.Portanto, faz-se necessário que o Ministério da Justiça fiscalize e regulamentize leis já existentes sobre corrupção por meio de policiais á paisana, a fim de que reduza-se os números de pessoas fazendo uso do "jeitinho" brasileiro de maneira maléfica,apenas para o indivíduo,gradativamente.Ademais, o Ministério da Educação deve criar um projeto contra a corrupção por meio de profissionais capacitados especializadas e de cartilhas didáticas de acordo com a fase escolar vigente ,a fim de que ao passar do tempo, tenham-se cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.
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RAYLLANE REBEKA CAVALCANTI DA FONSECA LIMA
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