Redação #10893
A reforma psiquiátrica brasileira, busca por mudanças resolutivas e significativas para o resgate da cidadania das pessoas portadoras de transtorno mental.
A saúde mental não se restringe à transtornos ou à doenças mentais. Ela diz respeito ao modo em que o indivíduo é inserido na sociedade, através da convivência com outras pessoas e também em relação a postura perante a sociedade atual. Tem relação tanto com o sofrimento, quanto com a felicidade.
Este tema permanece estigmatizado no Brasil e no mundo: nos casos em que há transtornos, a tendência é esconder ou ignorar o problema, inclusive por parte de familiares. Neste silêncio, muitos casos se agravam e fazem com que pessoas deixem de buscar por ajuda e apoio.
Portanto, é necessária à discussão sobre esta temática, é falar da normalidade, ou seja, do quotidiano, mesmo quando tudo parece sugerir loucura. É sustentar as condições humanas da maneira como aparecem, sem aviso prévio, sem compreensão ou apoio imediato. Deve-se acolher ao invés de excluir.
A saúde mental não se restringe à transtornos ou à doenças mentais. Ela diz respeito ao modo em que o indivíduo é inserido na sociedade, através da convivência com outras pessoas e também em relação a postura perante a sociedade atual. Tem relação tanto com o sofrimento, quanto com a felicidade.
Este tema permanece estigmatizado no Brasil e no mundo: nos casos em que há transtornos, a tendência é esconder ou ignorar o problema, inclusive por parte de familiares. Neste silêncio, muitos casos se agravam e fazem com que pessoas deixem de buscar por ajuda e apoio.
Portanto, é necessária à discussão sobre esta temática, é falar da normalidade, ou seja, do quotidiano, mesmo quando tudo parece sugerir loucura. É sustentar as condições humanas da maneira como aparecem, sem aviso prévio, sem compreensão ou apoio imediato. Deve-se acolher ao invés de excluir.
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Juliana Vicente
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