Redação #10897
O cenário que hoje damos o nome de "fakenews" já era bastante comum desde a implantação da nova era digital. As falsas notícias não tinham nomes e nem recebiam a devida atenção, já que não se sabia ao certo tamanho estrago que a mesma poderia acarretar.
Ainda sim, o acesso a internet continua como uma das maiores conquistas do homem no século XXI, juntamente com o uso constante desta através de smartphones e outros aparelhos eletrônicos. A difusão incrivelmente facilitada de qualquer tipo de informações por simples cliques, de fato, é um marco e tanto no desenvolvimento tecnológico. Implantar ideias fraudulentas, adulterar situações e disseminar inverdades se tornou mais fácil também. As fakenews são lançadas na rede de maneira ardilosa, torna-se difícil, quase impossível, uma pessoa caracterizar essas ideias como inexatas. Somando-se ao fato de que a veracidade das informações tem sido ligada ao número de likes, para o pesar de todos.
A divulgação destas informações muitas vezes é realizada por cidadãos sem intuito malicioso, tornando ainda mais árduo enxergar as inverdades. As vítimas destes tipos de calúnia ou mesmo podemos chamar, em alguns casos, de cyberbullying, são penalizadas injustamente por atos que não lhe cabem as consequências. Essas últimas, podendo ser muito graves, colocando em risco a vida de pessoas inocentes.
A grande questão é até que ponto o ser humano, como cidadão, consegue se adaptar e assimilar os grandes passos que temos dado na evolução como um todo. George Bernad Shaw, dramaturgo e jornalista inglês, percebeu que a ciência nunca resolveria um problema sem criar outros dez pelo menos. Seria insensato oferecer como presente uma bicicleta para uma criança que não aprendeu a andar.
O combate ao despreparo da população para as tecnologias que já foram implantadas e aquelas que ainda serão, a fim de conter perigos como a fakenews se apresenta, deve ser avaliado com extremo cuidado, uma vez que a segurança física, mental e social de todo um país está envolvido. A harmonia entre o governo, a comunidade e a família é essencial para o desfecho deste conflito. Uma fiscalização rígida deve ser oferecida tanto pelo governo quanto pelos responsáveis pelas redes sociais, que são os maiores meios de divulgação de informações. Bloqueando, excluindo e multando todo e qualquer tipo de notícias falsas. Campanhas e palestras que auxiliem o uso consciente dos meios de comunicação também é uma forma de implantar tais ideias na comunidade. E, por último, mas muito essencial, a educação dentro de casa e da escola, que é o primeiro contato que uma pessoa em desenvolvimento tem com o mundo e conjuntamente, o mais importante.
Ainda sim, o acesso a internet continua como uma das maiores conquistas do homem no século XXI, juntamente com o uso constante desta através de smartphones e outros aparelhos eletrônicos. A difusão incrivelmente facilitada de qualquer tipo de informações por simples cliques, de fato, é um marco e tanto no desenvolvimento tecnológico. Implantar ideias fraudulentas, adulterar situações e disseminar inverdades se tornou mais fácil também. As fakenews são lançadas na rede de maneira ardilosa, torna-se difícil, quase impossível, uma pessoa caracterizar essas ideias como inexatas. Somando-se ao fato de que a veracidade das informações tem sido ligada ao número de likes, para o pesar de todos.
A divulgação destas informações muitas vezes é realizada por cidadãos sem intuito malicioso, tornando ainda mais árduo enxergar as inverdades. As vítimas destes tipos de calúnia ou mesmo podemos chamar, em alguns casos, de cyberbullying, são penalizadas injustamente por atos que não lhe cabem as consequências. Essas últimas, podendo ser muito graves, colocando em risco a vida de pessoas inocentes.
A grande questão é até que ponto o ser humano, como cidadão, consegue se adaptar e assimilar os grandes passos que temos dado na evolução como um todo. George Bernad Shaw, dramaturgo e jornalista inglês, percebeu que a ciência nunca resolveria um problema sem criar outros dez pelo menos. Seria insensato oferecer como presente uma bicicleta para uma criança que não aprendeu a andar.
O combate ao despreparo da população para as tecnologias que já foram implantadas e aquelas que ainda serão, a fim de conter perigos como a fakenews se apresenta, deve ser avaliado com extremo cuidado, uma vez que a segurança física, mental e social de todo um país está envolvido. A harmonia entre o governo, a comunidade e a família é essencial para o desfecho deste conflito. Uma fiscalização rígida deve ser oferecida tanto pelo governo quanto pelos responsáveis pelas redes sociais, que são os maiores meios de divulgação de informações. Bloqueando, excluindo e multando todo e qualquer tipo de notícias falsas. Campanhas e palestras que auxiliem o uso consciente dos meios de comunicação também é uma forma de implantar tais ideias na comunidade. E, por último, mas muito essencial, a educação dentro de casa e da escola, que é o primeiro contato que uma pessoa em desenvolvimento tem com o mundo e conjuntamente, o mais importante.
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Gabrielle Marques
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