Redação #10902
O Advento da internet, no final do século 20, e sua popularização provocou diversas mudanças benéficas para a sociedade, como o maior acesso à informação. No entanto, junto a isso eclodiram alguns problemas como as fake news, que não surgiram agora, mas que ganharam maior proporção devido à abrangência do meio na qual são divulgadas. Nesse conceito se torna indispensável a discussão sobre os fatores corroborantes dessa situação, para que seja possível compreender as consequências desse problema.
No início, convém refletir sobre os impactos oriundos das novas práticas sociais. De acordo com uma pesquisa de 2017, o Facebook é a principal fonte de informação dos brasileiros, evidenciando um agravante da situação, haja vista a falta de fiscalização da rede sobre as notícias publicadas e compartilhadas pelos usuários e a difícil localização do precursor através da rapidez tal como se propagam. Dessa maneira, forma uma sociedade alienada por restringir o seu campo informacional, gerando uma massa ainda mais manipulável e suscetível a promessas utópicas, como é o caso das propagandas que veiculam a perda de peso em poucos dias, causando danos à saúde do indivíduo.
Do mesmo modo , se nota a importância de frisar a influência dos entraves morais e éticos. O filósofo Zygmunt Bauman ao definir a modernidade líquida, demonstrou a liquidez em todas as relações sociais, o que ocasiona a perda de valores sociais, como o respeito e empatia. Portanto, percebe-se uma raiz perversa do problema, pois associada ao mundo capitalista desvia as prioridades das pessoas para o lucro, como os sites que ganham mais valor com a divulgação de notícias falsas, sendo amparadas pela impunidade. Assim sendo alguns casos findam em tragédias como violência e morte.
Dessa forma concerne às redes sociais desenvolver algum algoritmo, a partir do investimento em pesquisas capaz de detectar a veracidade da informação no momento da publicação devendo excluí-la a fim de reduzir a quantidade de fake news e assegurar a reputação do meio. Além de tudo incumbe a sociedade a produção de abaixo-assinado digital, reivindicando a aprovação de leis que criminalizem essa prática com o propósito de barrar o precursor de todo o caos. Assim observa uma população desfrutando de referências sólidas e se tornando mais crítica.
No início, convém refletir sobre os impactos oriundos das novas práticas sociais. De acordo com uma pesquisa de 2017, o Facebook é a principal fonte de informação dos brasileiros, evidenciando um agravante da situação, haja vista a falta de fiscalização da rede sobre as notícias publicadas e compartilhadas pelos usuários e a difícil localização do precursor através da rapidez tal como se propagam. Dessa maneira, forma uma sociedade alienada por restringir o seu campo informacional, gerando uma massa ainda mais manipulável e suscetível a promessas utópicas, como é o caso das propagandas que veiculam a perda de peso em poucos dias, causando danos à saúde do indivíduo.
Do mesmo modo , se nota a importância de frisar a influência dos entraves morais e éticos. O filósofo Zygmunt Bauman ao definir a modernidade líquida, demonstrou a liquidez em todas as relações sociais, o que ocasiona a perda de valores sociais, como o respeito e empatia. Portanto, percebe-se uma raiz perversa do problema, pois associada ao mundo capitalista desvia as prioridades das pessoas para o lucro, como os sites que ganham mais valor com a divulgação de notícias falsas, sendo amparadas pela impunidade. Assim sendo alguns casos findam em tragédias como violência e morte.
Dessa forma concerne às redes sociais desenvolver algum algoritmo, a partir do investimento em pesquisas capaz de detectar a veracidade da informação no momento da publicação devendo excluí-la a fim de reduzir a quantidade de fake news e assegurar a reputação do meio. Além de tudo incumbe a sociedade a produção de abaixo-assinado digital, reivindicando a aprovação de leis que criminalizem essa prática com o propósito de barrar o precursor de todo o caos. Assim observa uma população desfrutando de referências sólidas e se tornando mais crítica.
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Wilson Aureliano De Jesus
Salvador - BA