Redação #109142
Conforme o filme :"cyberbully"a personagem principal Taylor sofre muito com o que seus colegas fizeram a seu respeito,publicando e compartilhando calúnias na internet. Fora das telas,de forma semelhante,é constante o números de vítimas do buylling no Brasil,principalmente, nas mídias sociais visto que no país o ato só virou crime em 2014.Com isso pode-se dizer que fatores como falta de respeito nas escolas e o mau entendimento da individualidade do indivíduo ,problemas internos trouxeram graves consequências para as vítimas dessa problemática.
Desse modo, é notório que com o processo de colonização brasileira foi mostrado a misceginação que tornou-se o Brasil.Todavia,,há pessoas que sentem-se superiores ou para serem inseridos em determinado grupo praticam esse feito para desmoralizar,humilham a vítima que pode-se sentir pressionada a tal ponto que a consequências é o suicídio.E de acordo com o site de notícias:o veja ,1 em cada 5 crianças,pensam em suicídio após a agressão,seja, verbal ou psicológica, mostrando com isso a seriedade do assunto.
Além disso,o lugar onde existe uma grande probabilidade de ocorrência é na escola onde crianças e jovens convivem com pessoas pessoas diferentes, afirma o site o globo.Com isso algumas agressões soam como "brincadeira" para muitos alunos e professores fazendo com que a vítima fique constrangida.Outro local,que torna-se quase que impossível de controlar são as redes sociais que tem-se uma proporção maior de usuários com nomes falsos na maioria das vezes com propósito de desmoralizar pessoas nessas mídias e nesses casos recebem o nome de cyberbuylling.
Indibutavelmente, o bullying é um problema social e precisa ser combatido,principalmente, nas escolas e redes sociais.Portanto,faz-se necessário que o Minstério da Educação(MEC) implemente e regulamentize um projeto embasado na frase:"Menos buylling já! " nas escolas de todo o país por meio de psicopedágogos especializados no assunto além de um material didático de acordo com a fase escolar vigente a fim de que,gradativamente, cidadãos conscientes e que as crianças entendam que a diferença não é motivo para esse tipo de agressão.Ademais, o Ministério da Cidadania um projeto juntamente com o MEC que especialize docentes de todo o país por meio de cursos gratuitos virtuais para que os professores saibam reconhecer este tipo de agressão para auxiliar a vítima no que for possível para que com o passar do tempo o suicídio possa ser evitado e diminuam os números entre as vítimas.
Desse modo, é notório que com o processo de colonização brasileira foi mostrado a misceginação que tornou-se o Brasil.Todavia,,há pessoas que sentem-se superiores ou para serem inseridos em determinado grupo praticam esse feito para desmoralizar,humilham a vítima que pode-se sentir pressionada a tal ponto que a consequências é o suicídio.E de acordo com o site de notícias:o veja ,1 em cada 5 crianças,pensam em suicídio após a agressão,seja, verbal ou psicológica, mostrando com isso a seriedade do assunto.
Além disso,o lugar onde existe uma grande probabilidade de ocorrência é na escola onde crianças e jovens convivem com pessoas pessoas diferentes, afirma o site o globo.Com isso algumas agressões soam como "brincadeira" para muitos alunos e professores fazendo com que a vítima fique constrangida.Outro local,que torna-se quase que impossível de controlar são as redes sociais que tem-se uma proporção maior de usuários com nomes falsos na maioria das vezes com propósito de desmoralizar pessoas nessas mídias e nesses casos recebem o nome de cyberbuylling.
Indibutavelmente, o bullying é um problema social e precisa ser combatido,principalmente, nas escolas e redes sociais.Portanto,faz-se necessário que o Minstério da Educação(MEC) implemente e regulamentize um projeto embasado na frase:"Menos buylling já! " nas escolas de todo o país por meio de psicopedágogos especializados no assunto além de um material didático de acordo com a fase escolar vigente a fim de que,gradativamente, cidadãos conscientes e que as crianças entendam que a diferença não é motivo para esse tipo de agressão.Ademais, o Ministério da Cidadania um projeto juntamente com o MEC que especialize docentes de todo o país por meio de cursos gratuitos virtuais para que os professores saibam reconhecer este tipo de agressão para auxiliar a vítima no que for possível para que com o passar do tempo o suicídio possa ser evitado e diminuam os números entre as vítimas.
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RAYLLANE REBEKA CAVALCANTI DA FONSECA LIMA
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