Redação #10921
Durante mais de 300 anos, precisamente na chamada Idade Moderna, surgia o movimento "Inquisição" que levou à fogueira milhares de mulheres acusadas de práticas de bruxaria. Em consequência do medo que se instalou nas vilas e aldeias, muitas pessoas inocentes que faziam uso e fabricação de unguentos de ervas naturais, foram condenadas e mortas por notícias falsas que eram espalhadas. Alguns séculos depois, as fake news tem tomado grande proporções e são produzidas e diluídas de tal forma que, polui e põe em dúvida as demais notícias. Tornando assim, necessário a tomada de medidas que resolvam a questão.
O cenário em que o mundo se encontra permitiu, através dos avanços tecnológicos da informação, acesso simplificado e para todos os públicos, além de pregar a liberdade de expressão e uso democrático da internet. Porém, infelizmente nem todas ações são bem intencionadas,assim acabam gerando a disseminação de fake news constituintes de verdadeiras indústrias que "caçam" cliques a qualquer custo e acabam utilizando de todos os meios e recursos para difundir uma ideia duvidosa. Segundo o Jornal Folha de São Paulo, " A divulgação de textos com conteúdo de algum modo mentiroso representa apenas o começo do fenômeno das fake news", mostrando que o problema é maior e a problemática persiste.
Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Muitas pessoas não tem noção de que estão passando para frente informações falsas, não sabem identificar a procedência da mesma. Dessarte, a questão mais séria é que essas informações podem afetar a vida das pessoas, vítimas deixam de sair de casa, de interagir com amigos e família, muitas vezes sofrem agressões físicas, transtornos graves, suicídio e até mesmo são assassinadas, como ocorreu no caso da Vereadora Marielle Franco. Dessa forma, perpetuando a gravidade do impasse e tornando importante a busca por soluções mais concretas.
Portanto, para evitar, ou ao menos reduzir o aumento desse ilusionismo, deve-se pensar numa conscientização que vise o reconhecimento de uma notícia falsa. Utilizando de métodos simples, o Ministério da Educação deve introduzir nas escolas e universidades palestras e materiais de ensino, com a finalidade de aperfeiçoar a educação digital consciente, ensinando a distinguir as fontes seguras. Nesse ínterim, o poder público tem a responsabilidade de criar projetos, leis e fóruns que denunciem as fake news, para averiguar a veracidade das notícias que serão disponibilizadas nas mídias sociais. Assim, como cita o revolucionário Martin Luther King, "toda hora é hora de fazer o que é certo."
O cenário em que o mundo se encontra permitiu, através dos avanços tecnológicos da informação, acesso simplificado e para todos os públicos, além de pregar a liberdade de expressão e uso democrático da internet. Porém, infelizmente nem todas ações são bem intencionadas,assim acabam gerando a disseminação de fake news constituintes de verdadeiras indústrias que "caçam" cliques a qualquer custo e acabam utilizando de todos os meios e recursos para difundir uma ideia duvidosa. Segundo o Jornal Folha de São Paulo, " A divulgação de textos com conteúdo de algum modo mentiroso representa apenas o começo do fenômeno das fake news", mostrando que o problema é maior e a problemática persiste.
Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Muitas pessoas não tem noção de que estão passando para frente informações falsas, não sabem identificar a procedência da mesma. Dessarte, a questão mais séria é que essas informações podem afetar a vida das pessoas, vítimas deixam de sair de casa, de interagir com amigos e família, muitas vezes sofrem agressões físicas, transtornos graves, suicídio e até mesmo são assassinadas, como ocorreu no caso da Vereadora Marielle Franco. Dessa forma, perpetuando a gravidade do impasse e tornando importante a busca por soluções mais concretas.
Portanto, para evitar, ou ao menos reduzir o aumento desse ilusionismo, deve-se pensar numa conscientização que vise o reconhecimento de uma notícia falsa. Utilizando de métodos simples, o Ministério da Educação deve introduzir nas escolas e universidades palestras e materiais de ensino, com a finalidade de aperfeiçoar a educação digital consciente, ensinando a distinguir as fontes seguras. Nesse ínterim, o poder público tem a responsabilidade de criar projetos, leis e fóruns que denunciem as fake news, para averiguar a veracidade das notícias que serão disponibilizadas nas mídias sociais. Assim, como cita o revolucionário Martin Luther King, "toda hora é hora de fazer o que é certo."
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Jaqueline Oliveira
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