Redação #10922
As chamadas "Fake News" estão ganhando cada vez mais repercussão no Brasil e isso vem sendo visto como um problema social gravíssimo. Visto que, o número de acessos em notícias falsas é mais comum do que nas fontes verdadeiras, acarretando em poucos minutos prejuízos morais, financeiros e a violência que tem como consequência a morte de inocentes.
Segundo pesquisa do Instituto Reuters, as redes sociais são a maior fonte de notícias para os brasileiros, e isso só aumenta, já que o percentual de pessoas que usam as redes sociais como fonte de informação foi de 47% em 2013 para 72% em 2016. Indubitavelmente, isso mostra que a repercussão de uma notícia falsa pode atingir inúmeras pessoas e causar muitas consequências na vida de um indivíduo.
Eventualmente, as notícias que circulam não prejudicam apenas pessoas públicas, mas também cidadãos comuns, como aconteceu com a Paulistana que foi espancada até a morte depois de ser acusada de matar crianças para fazer magia negra. Os boatos associavam seu nome ao crime, e somente após a morte a verdade apareceu. Contudo, esse caso e os demais que surgem a cada acesso em fontes inverídicas, causam danos irreparáveis e tiram vidas inocentes. Logo, necessita-se de uma intervenção do poder pública e uma conscientização social para que o problema seja resolvido.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o as escolas públicas e privadas, o Ministério da Educação deve criar palestras e materiais didáticos com o intuito de inserir a educação digital nas escolas, para que fortaleça a liberdade de expressão e o uso da internet de forma democrática. Outrossim, a Assembleia Legislativa deve criar uma lei que torne crime a divulgação ou compartilhamento de informações falsas - ou incompletas- na internet, para que acabe de vez com a disseminação dessas notícias e garanta a segurança de todos. Por fim, cabe a todos os brasileiros verificarem as fontes de cada notícia que vê antes de compartilhá-la, e procurar saber se o fato realmente aconteceu antes de tentarem punir uma pessoa inocente.
Segundo pesquisa do Instituto Reuters, as redes sociais são a maior fonte de notícias para os brasileiros, e isso só aumenta, já que o percentual de pessoas que usam as redes sociais como fonte de informação foi de 47% em 2013 para 72% em 2016. Indubitavelmente, isso mostra que a repercussão de uma notícia falsa pode atingir inúmeras pessoas e causar muitas consequências na vida de um indivíduo.
Eventualmente, as notícias que circulam não prejudicam apenas pessoas públicas, mas também cidadãos comuns, como aconteceu com a Paulistana que foi espancada até a morte depois de ser acusada de matar crianças para fazer magia negra. Os boatos associavam seu nome ao crime, e somente após a morte a verdade apareceu. Contudo, esse caso e os demais que surgem a cada acesso em fontes inverídicas, causam danos irreparáveis e tiram vidas inocentes. Logo, necessita-se de uma intervenção do poder pública e uma conscientização social para que o problema seja resolvido.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o as escolas públicas e privadas, o Ministério da Educação deve criar palestras e materiais didáticos com o intuito de inserir a educação digital nas escolas, para que fortaleça a liberdade de expressão e o uso da internet de forma democrática. Outrossim, a Assembleia Legislativa deve criar uma lei que torne crime a divulgação ou compartilhamento de informações falsas - ou incompletas- na internet, para que acabe de vez com a disseminação dessas notícias e garanta a segurança de todos. Por fim, cabe a todos os brasileiros verificarem as fontes de cada notícia que vê antes de compartilhá-la, e procurar saber se o fato realmente aconteceu antes de tentarem punir uma pessoa inocente.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Juliana Oliveira
GOIANESIA - GO