Redação #10937
A distorção de fatos é uma prática recorrente no decorrer da história, na Grécia Antiga os sofistas se beneficiaram bastante disso durante seus ensinamentos. Na Era Moderna, com a internet, a incidência das fake news foram potencializadas, o surgimento de um "mercado de notícias" aliado à deficiência de uma boa educação digital fomenta discussões, que muitas vezes, ultrapassam o âmbito virtual.
Em primeiro lugar é fundamental destacar o papel das redes sociais como disseminadora das falácias, o rápido compartilhamento de informações sem a prévia verificação de autenticidade pode resultar em estragos alarmantes. A morte de uma dona de casa no estado de São Paulo em 2016, após boatos de envolvimento com magia negra utilizando crianças exemplifica quão nocivas tais práticas podem ser na vida das vítimas.
Além disso,existem pessoas (físicas/jurídicas) que se beneficiam com a circulação das fake news - chegando a patrocinar tais publicações - usando informações sensacionalistas para interferir em eventos de grande escala. As eleições norte-americanas, bem como, o plebiscito do BREXIT na Europa foram bombardeadas com falacias o que pode ter causado resultados contrários dos previstos pesquisadores.
Portanto, para atenuar o problema vigente, urge a necessidade constante de atuação conjunta entre o Poder Executivo e as principais empresas responsáveis pelas redes sociais, punindo de forma legal os propagadores das fake news e conscientizando a população, por meio de campanhas nacionais a respeito da educação digital, a fim de despertar o pensamento crítico na sociedade combatendo os sofismas da atualidade.
Em primeiro lugar é fundamental destacar o papel das redes sociais como disseminadora das falácias, o rápido compartilhamento de informações sem a prévia verificação de autenticidade pode resultar em estragos alarmantes. A morte de uma dona de casa no estado de São Paulo em 2016, após boatos de envolvimento com magia negra utilizando crianças exemplifica quão nocivas tais práticas podem ser na vida das vítimas.
Além disso,existem pessoas (físicas/jurídicas) que se beneficiam com a circulação das fake news - chegando a patrocinar tais publicações - usando informações sensacionalistas para interferir em eventos de grande escala. As eleições norte-americanas, bem como, o plebiscito do BREXIT na Europa foram bombardeadas com falacias o que pode ter causado resultados contrários dos previstos pesquisadores.
Portanto, para atenuar o problema vigente, urge a necessidade constante de atuação conjunta entre o Poder Executivo e as principais empresas responsáveis pelas redes sociais, punindo de forma legal os propagadores das fake news e conscientizando a população, por meio de campanhas nacionais a respeito da educação digital, a fim de despertar o pensamento crítico na sociedade combatendo os sofismas da atualidade.
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Deise Alves
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