Redação #1096
.
Apesar da sua influência enquanto potência econômica mundial, o Brasil ainda vivencia problemas relacionados à saúde como a gravidez na juventude. Todavia, esse impasse não é um evento atual, visto que desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o Brasil apresentava uma taxa muito alta de jovens gestantes ou grávidas. Diante do contexto e da gravidade dessa questão, urge a mobilização conjunta do Estado e a sociedade para o seu efetivo combate.
Ao longo dos últimos anos, a gravidez na juventude tem sido palco de discussões em todos os âmbitos sociais, pois o número de grávidas e gestantes na juventude tem aumentado progressivamente no país. Esse crescimento evidencia uma falha no desenvolvimento da criança, pois a maioria apresenta uma faixa etária entre 15 e 17 anos, comprometendo a maturidade e a responsabilidade da pessoa. Além disso, esse fator é responsável por comprometer a educação no país, pois a atuação de “mãe” em muitos casos delimita o acesso ao ensino, sendo uma preocupação evidente para as políticas públicas para a educação.
Ademais, por falta de um projeto que conscientize a população por meio de campanhas e palestras, esse problema continuará persistindo no Brasil, pois a ausência de consenso por parte da sociedade ainda é um obstáculo que se permeia no país, visto que na maioria das vezes, a irresponsabilidade é a principal causa desse evento e que é favorecida pela ausência da vigilância dos pais. O Ministério da Saúde afirma que esse episódio é frequente no cotidiano e a imaturidade é um fator propício para esse problema.
Portanto, necessita-se a elaboração dos papéis das diversas esferas institucionais. Logo, o Ministério da Saúde deverá criar um projeto específico que vise conscientizar a população em todos os âmbitos regionais do país com campanhas midiáticas e palestras em hospitais, para que se tenha consciência plena das consequências geradas por esse problema. Para Nelson Mandela “A educação é a melhor arma para se mudar o mundo”. Assim, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das ações que são proporcionadas pela gravidez imatura. Assim, será possível ao menos garantir a mudança definitiva defendida por Mandela diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
Apesar da sua influência enquanto potência econômica mundial, o Brasil ainda vivencia problemas relacionados à saúde como a gravidez na juventude. Todavia, esse impasse não é um evento atual, visto que desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o Brasil apresentava uma taxa muito alta de jovens gestantes ou grávidas. Diante do contexto e da gravidade dessa questão, urge a mobilização conjunta do Estado e a sociedade para o seu efetivo combate.
Ao longo dos últimos anos, a gravidez na juventude tem sido palco de discussões em todos os âmbitos sociais, pois o número de grávidas e gestantes na juventude tem aumentado progressivamente no país. Esse crescimento evidencia uma falha no desenvolvimento da criança, pois a maioria apresenta uma faixa etária entre 15 e 17 anos, comprometendo a maturidade e a responsabilidade da pessoa. Além disso, esse fator é responsável por comprometer a educação no país, pois a atuação de “mãe” em muitos casos delimita o acesso ao ensino, sendo uma preocupação evidente para as políticas públicas para a educação.
Ademais, por falta de um projeto que conscientize a população por meio de campanhas e palestras, esse problema continuará persistindo no Brasil, pois a ausência de consenso por parte da sociedade ainda é um obstáculo que se permeia no país, visto que na maioria das vezes, a irresponsabilidade é a principal causa desse evento e que é favorecida pela ausência da vigilância dos pais. O Ministério da Saúde afirma que esse episódio é frequente no cotidiano e a imaturidade é um fator propício para esse problema.
Portanto, necessita-se a elaboração dos papéis das diversas esferas institucionais. Logo, o Ministério da Saúde deverá criar um projeto específico que vise conscientizar a população em todos os âmbitos regionais do país com campanhas midiáticas e palestras em hospitais, para que se tenha consciência plena das consequências geradas por esse problema. Para Nelson Mandela “A educação é a melhor arma para se mudar o mundo”. Assim, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que discutam a respeito das ações que são proporcionadas pela gravidez imatura. Assim, será possível ao menos garantir a mudança definitiva defendida por Mandela diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma