Redação #110085
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 18/05/2020
Previsão: 18/05/2020
Embora a Constituição Federal de 1988 determine que o acesso à cultura no Brasil seja direito de todos, é perceptível a incoerência do mesmo, devido à existência de lugares com infraestrutura e a falta de verba da população para ingressar ao cinema, tornando o igualitarismo mais difícil.
Primordialmente, vale ressaltar o fato de que estados menos urbanizados possuem baixo alcance quando se trata de cultura, não só pela falta de informação, mas também porque há cidades que não possuem cinemas devido à infraestrutura existente. Sob o mesmo ponto de vista, é necessário enfatizar a estimativa populacional do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - trazendo consigo o fato de que uma em cada três salas de cinema se localizam no estado de São Paulo, vantajoso em relação à estados menores e mais distantes.
Além disso, a falta de verba acaba se tornando um grande empecilho para que uma parcela da população frequente o cinema. A partir disso, conforme o contratualista John Locke, cabe ao Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo, fato que se torna complexo, já que muitas vezes as famílias não conseguem comprar os ingressos sem ajuda de capital de programas do governo especificamente para a cultura.
Portanto, pode-se dizer que a democracia do acesso ao cinema no Brasil pode ser dada através do Ministério da Economia, que deve destinar uma porcentagem da verba para cinemas ao ar livre e gratuitos em cidades menores e sem estrutura.
Ademais, para a população com baixa renda e que residem em áreas periféricas dentro de cidades grandes, o uso de ?vale cinema? é fundamental, fornecido através do Ministério da Cultura e garantindo o acesso ao cinema por meio de passes gratuitos que serão adquiridos após comprovarem sua renda mensal. Logo, espera-se um sistema igualitário para todos de acesso ao cinema.
Primordialmente, vale ressaltar o fato de que estados menos urbanizados possuem baixo alcance quando se trata de cultura, não só pela falta de informação, mas também porque há cidades que não possuem cinemas devido à infraestrutura existente. Sob o mesmo ponto de vista, é necessário enfatizar a estimativa populacional do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - trazendo consigo o fato de que uma em cada três salas de cinema se localizam no estado de São Paulo, vantajoso em relação à estados menores e mais distantes.
Além disso, a falta de verba acaba se tornando um grande empecilho para que uma parcela da população frequente o cinema. A partir disso, conforme o contratualista John Locke, cabe ao Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo, fato que se torna complexo, já que muitas vezes as famílias não conseguem comprar os ingressos sem ajuda de capital de programas do governo especificamente para a cultura.
Portanto, pode-se dizer que a democracia do acesso ao cinema no Brasil pode ser dada através do Ministério da Economia, que deve destinar uma porcentagem da verba para cinemas ao ar livre e gratuitos em cidades menores e sem estrutura.
Ademais, para a população com baixa renda e que residem em áreas periféricas dentro de cidades grandes, o uso de ?vale cinema? é fundamental, fornecido através do Ministério da Cultura e garantindo o acesso ao cinema por meio de passes gratuitos que serão adquiridos após comprovarem sua renda mensal. Logo, espera-se um sistema igualitário para todos de acesso ao cinema.
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Evely Pereira
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