Redação #111199
Na série "13 reasons why" da Netflix, vê-se o suicídio como uma das temáticas. Isso porque, na trama, a protagonista conta sobre todos os motivos que a levou a cometer tal ato, mas observa-se, também, que mesmo dando indícios de excessiva tristeza alguns simplesmente à ignoravam. Desse modo, pode-se relacionar a obra com problemas existentes na atualidade, uma vez que as vítimas da depressão e do suicídio também tem sido negligenciadas pela falta de assistência e julgamentos da sociedade.
Inicialmente, compreende-se que falta ao Estado conscientizar a população acerca da importância da conversa e da empatia, já que sua ausência tem permitindo o aumento no índice de suicídio,decorrente da depressão, chegando, segundo Uol, a 24%. Isso porque uma pessoa pode sentir o desejo de desabafar com seus pais. Porém o receio de ser julgado tem que agir como elemento de inibição. Essa ideia confirma o que foi dito pelo psicanalista Sigmund Freud, pois seus estudos declaram ser humano vive em constante conflito entre os impulsos inconscientes e a consciência dos limites sociais.
Ademais, enfatiza-se que o suicídio é consequência da "sociedade do cansaço". Prova disso é a exaustão observada nas pessoas ao lutarem individualmente em prol,por exemplo, da assistência, visto que falta auxiliar aqueles que sofrem com comentários intolerantes, no cotidiano e nas redes sociais, sendo esses uma das principais causas do suicídio. Esse fato confirma a filosofia de Byung-Chul Han, já que , segundo esse Pensador, a cultura de resolver os entraves de modo solitário tende a causar o esgotamento físico e mental dos indivíduos, deixando-os inertes.
Diante disso, medidas devem ser tomadas para a prevenção do suicídio. Para isso, os poderes executivos devem investir em ONG's que previne o suicídio com apoio emocional, além de inspecionar os comentários feitos nas redes sociais. Ainda, o MEC deve, por meio de palestras em escolas, incentivar o diálogo entre pais e filhos, e oferecer auxílio psicopedagogo. Já que ajudar as vítimas é mais do que essencial para combater esse mal.
Inicialmente, compreende-se que falta ao Estado conscientizar a população acerca da importância da conversa e da empatia, já que sua ausência tem permitindo o aumento no índice de suicídio,decorrente da depressão, chegando, segundo Uol, a 24%. Isso porque uma pessoa pode sentir o desejo de desabafar com seus pais. Porém o receio de ser julgado tem que agir como elemento de inibição. Essa ideia confirma o que foi dito pelo psicanalista Sigmund Freud, pois seus estudos declaram ser humano vive em constante conflito entre os impulsos inconscientes e a consciência dos limites sociais.
Ademais, enfatiza-se que o suicídio é consequência da "sociedade do cansaço". Prova disso é a exaustão observada nas pessoas ao lutarem individualmente em prol,por exemplo, da assistência, visto que falta auxiliar aqueles que sofrem com comentários intolerantes, no cotidiano e nas redes sociais, sendo esses uma das principais causas do suicídio. Esse fato confirma a filosofia de Byung-Chul Han, já que , segundo esse Pensador, a cultura de resolver os entraves de modo solitário tende a causar o esgotamento físico e mental dos indivíduos, deixando-os inertes.
Diante disso, medidas devem ser tomadas para a prevenção do suicídio. Para isso, os poderes executivos devem investir em ONG's que previne o suicídio com apoio emocional, além de inspecionar os comentários feitos nas redes sociais. Ainda, o MEC deve, por meio de palestras em escolas, incentivar o diálogo entre pais e filhos, e oferecer auxílio psicopedagogo. Já que ajudar as vítimas é mais do que essencial para combater esse mal.
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Kaillane Alves de lucena
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