Redação #11122
De tempos em tempos a população brasileira é aterrorizada por surtos de doenças como a dengue e a gripe a. Erradicadas por um esforço coletivo, tais doenças encontram ambientes propícios, principalmente nas cidades, para sua multiplicação exponencial e instantânea. A falta de saneamento básico, a precariedade na saúde pública e o relaxamento da população são as principais causas pelo reaparecimento desses e outros novos surtos.
Primeiramente, é fundamental citar o desequilíbrio ecológico que as cidades trouxeram em seu desenvolvimento ao longo dos anos para a multiplicação de certas espécies biológicas. O mosquito Aedes Aegypti é um exemplo do caos, encontra ambiente quase perfeito, água parada, principalmente após um período de chuvas em qualquer ambiente urbano no país. Esse ambiente é agravado pelo precário saneamento básico, esgoto a céu aberto e a falta de escoamento adequado criam poças de água, facilitando sua proliferação.
Também, outro ponto relevante é o péssimo controle em todos os aspectos por parte da saúde pública. Existem dificuldades no atendimento ao cidadão, na detecção dos surtos, e na falta de alerta em tempo hábil de evitar o espalhamento das epidemias. Essa deficiência causa um relaxamento da população quanto a manutenção dos métodos de controle adequados, as pessoas não sabem a dimensão do risco até que de fato se adoeçam.
Sendo assim, o reaparecimento de doenças erradicadas é um produto do tratamento que todos dão aos fenômenos. É necessário a continuidade em controlar por parte das pessoas e da iniciativa privada, mas é fundamental que o Estado e suas instituições responsáveis colaborem também. Que se estabeleça um controle adequado da informação nas instituições públicas da informação, o número de ocorrências, estudos e divulgações acerca do tema na mídia de forma constante e antecipada. O Estado não pode reservar 1 hora diária para campanhas eleitorais e nem 1 minuto para alertar e atualizar a população acerca. Combatendo o mal pela origem, naturalmente haverá uma redução significativa do problema.
Primeiramente, é fundamental citar o desequilíbrio ecológico que as cidades trouxeram em seu desenvolvimento ao longo dos anos para a multiplicação de certas espécies biológicas. O mosquito Aedes Aegypti é um exemplo do caos, encontra ambiente quase perfeito, água parada, principalmente após um período de chuvas em qualquer ambiente urbano no país. Esse ambiente é agravado pelo precário saneamento básico, esgoto a céu aberto e a falta de escoamento adequado criam poças de água, facilitando sua proliferação.
Também, outro ponto relevante é o péssimo controle em todos os aspectos por parte da saúde pública. Existem dificuldades no atendimento ao cidadão, na detecção dos surtos, e na falta de alerta em tempo hábil de evitar o espalhamento das epidemias. Essa deficiência causa um relaxamento da população quanto a manutenção dos métodos de controle adequados, as pessoas não sabem a dimensão do risco até que de fato se adoeçam.
Sendo assim, o reaparecimento de doenças erradicadas é um produto do tratamento que todos dão aos fenômenos. É necessário a continuidade em controlar por parte das pessoas e da iniciativa privada, mas é fundamental que o Estado e suas instituições responsáveis colaborem também. Que se estabeleça um controle adequado da informação nas instituições públicas da informação, o número de ocorrências, estudos e divulgações acerca do tema na mídia de forma constante e antecipada. O Estado não pode reservar 1 hora diária para campanhas eleitorais e nem 1 minuto para alertar e atualizar a população acerca. Combatendo o mal pela origem, naturalmente haverá uma redução significativa do problema.
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Jarles Ffgot
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