Redação #11124
Checar a informação, correr atrás dos fatos verídicos, tudo isso para criar uma opinião coesa sobre determinado assunto. Tal pensamento deveria ser normal em uma sociedade, onde a informação transcorre tão rápida, quando uma conversa paralela com nossos colegas, mas infelizmente isso não ocorre.
Para simbolizar o efeito causado diante das informações inverídicas, pagaremos como exemplo um jovem que acaba de fazer uma bola de neve no alto de uma montanha. Sem pretensão alguma o jovem lança a bola de neve morro abaixo em direção a uma casa, localizada na base da montanha. Uma mentira começa exatamente da mesma forma, ela é lançada em uma direção, onde inicialmente parece não causar nenhum efeito, mas vamos seguir a bola de neve. Durante a descida ela vai absorvendo mais neve e ficando maior, logo seu tamanho aumenta e ao chegar á casa, seu volume é tão exorbitante que destrói a residencia por completo.
Em nossa vida a mentira cria este mesmo padrão, uma bola é lançada e cada um que escuta a informação duvidosa e a transmite. faz a bola aumentar cada vez mais, logo as coisas ficam tão fora de controle que o alvo inicial é destruído de forma inocente e sem direito a defesa.
Diante deste contexto, em quem podemos colocar a culpa? Será a pessoa inicial, ao qual idealizou a mentira ou cada pessoa que escutou, não questionou a veracidade e a retransmitiu, fazendo ela aumentar ainda mais?
Vivemos hoje uma onda de noticias falsas, que vem alterando de forma assustadora a forma como vemos o mundo ao nosso redor. Seja pelas redes sociais, e-mail ou conversas paralelas, são tantas as notícias desencontraras sobre um determinado assunto, que a população em sua massa se vê perdida em meio a este turbilhão de informações, trazendo como causa final a formação de opiniões e idéias fora da realidade.
Ciente da situação caótica, governos tentam combater a disseminação destas notícias falsas. Ações tecnológicas buscando a origem da informação, orientação a população quanto a não repassar informações duvidosas e mesmo leis que punam as pessoas que originam tais informações, estão sendo realizadas para combater as chamadas mundialmente Fake News.
Diante deste quadro a população se vê refém dela mesma, pois como combater a Fake News, sem ferir a privacidade das pessoas? É possível transformar a mentira em um crime? Como tipificar a ação, sendo que a mentira é algo do ser humano, desde os primórdios? E os próprios governos, como agiriam quando a informação mentirosa parte de dentro da máquina publica?
A ação de combate logicamente tem que existir, mas ela se revela muito mais uma ação educacional do que criminal. O inicio parte de cada família, berço da educação moral, passando por escolas, faculdades, empresas e diversos outros ramos de atividade humana. Mentir é um ato moral e como tal deve ser combatido com educação e orientação. Ensinar a checar informações em diversos meios de comunicação e criar um alerta da duvida é algo primordial a se fazer com toda a população, somente desta forma iremos parar de alimentar as bolas de neve criadas e com isso vislumbrar a luz da verdade, afastando a neblina que tanto nos cega.
Para simbolizar o efeito causado diante das informações inverídicas, pagaremos como exemplo um jovem que acaba de fazer uma bola de neve no alto de uma montanha. Sem pretensão alguma o jovem lança a bola de neve morro abaixo em direção a uma casa, localizada na base da montanha. Uma mentira começa exatamente da mesma forma, ela é lançada em uma direção, onde inicialmente parece não causar nenhum efeito, mas vamos seguir a bola de neve. Durante a descida ela vai absorvendo mais neve e ficando maior, logo seu tamanho aumenta e ao chegar á casa, seu volume é tão exorbitante que destrói a residencia por completo.
Em nossa vida a mentira cria este mesmo padrão, uma bola é lançada e cada um que escuta a informação duvidosa e a transmite. faz a bola aumentar cada vez mais, logo as coisas ficam tão fora de controle que o alvo inicial é destruído de forma inocente e sem direito a defesa.
Diante deste contexto, em quem podemos colocar a culpa? Será a pessoa inicial, ao qual idealizou a mentira ou cada pessoa que escutou, não questionou a veracidade e a retransmitiu, fazendo ela aumentar ainda mais?
Vivemos hoje uma onda de noticias falsas, que vem alterando de forma assustadora a forma como vemos o mundo ao nosso redor. Seja pelas redes sociais, e-mail ou conversas paralelas, são tantas as notícias desencontraras sobre um determinado assunto, que a população em sua massa se vê perdida em meio a este turbilhão de informações, trazendo como causa final a formação de opiniões e idéias fora da realidade.
Ciente da situação caótica, governos tentam combater a disseminação destas notícias falsas. Ações tecnológicas buscando a origem da informação, orientação a população quanto a não repassar informações duvidosas e mesmo leis que punam as pessoas que originam tais informações, estão sendo realizadas para combater as chamadas mundialmente Fake News.
Diante deste quadro a população se vê refém dela mesma, pois como combater a Fake News, sem ferir a privacidade das pessoas? É possível transformar a mentira em um crime? Como tipificar a ação, sendo que a mentira é algo do ser humano, desde os primórdios? E os próprios governos, como agiriam quando a informação mentirosa parte de dentro da máquina publica?
A ação de combate logicamente tem que existir, mas ela se revela muito mais uma ação educacional do que criminal. O inicio parte de cada família, berço da educação moral, passando por escolas, faculdades, empresas e diversos outros ramos de atividade humana. Mentir é um ato moral e como tal deve ser combatido com educação e orientação. Ensinar a checar informações em diversos meios de comunicação e criar um alerta da duvida é algo primordial a se fazer com toda a população, somente desta forma iremos parar de alimentar as bolas de neve criadas e com isso vislumbrar a luz da verdade, afastando a neblina que tanto nos cega.
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Tiago Guedes Moraes
Carapicuíba - SP