Redação #111375
Título: Terror nos Colégios
06/05/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 20/05/2020
Previsão: 20/05/2020
Hodiernamente vê-se notícias sobre casos de hostilidade no ambiente escolar. Seja no trato com professores ou entre colegas, o descontrole emocional vêm se tornando uma característica recorrente. Dessa maneira, não existe aprendizagem de qualidade em um cenário de indisciplina e agressividade. Faz-se necessário explorar novos caminhos que levem a família, escola e sociedade a assumirem o seu verídico papel neste processo.
Antes de tudo, é preciso ter em mente que, a partir do século XXI, houve muitas mudanças na educação brasileira, principalmente, relacionada ao uso de novas tecnologias dentro das salas de aula, propiciando o dinamismo do processo de ensino. No entanto, ao mesmo tempo em que a escola se aperfeiçoa, constata-se ainda inúmeros casos de violência, agressividade e indisciplina nessas instituições. Nesse sentido, pode-se mencionar um episódio ocorrido ano passado, em São Paulo, no qual oito estudantes arremessaram mesas e cadeiras numa professora.
Além disso, vale salientar a ausência do Estado no processo de construção relacionado à aprendizagem e democracia nos colegiais. Essa carência resulta, no geral, em escolas sem perspectiva, profissionais desacreditados e alunos insatisfeitos. Apesar de toda essa problemática, é evidente ponderar que nada justifica o ato de violência em qualquer que seja o ambiente, ainda mais contra um professor em pleno horário de aula. Destarte, faz-se pertinente a seguinte frase: "O Brasil só vai valorizar a figura do educador quando não houver mais nenhum em sala de aula", dita pela professora Márcia Friggi, vítima de agressão na escola.
Desse modo, medidas precisam ser tomadas para que norteiem a resolução de Taís problemas. A princípio, normas escolares que são impostas nos estudantes poderiam ser consensuadas, isto é, alunos, professores e a coordenação da escola por meio de debates, discutiram acerca das regras, proporcionando um ambiente mais agradável às pessoas, uma vez que, todos estariam de acordo. Não obstante, nota-se também a inexistência de uma formação do Estado, que possa garantir aos docentes um trabalho conforme a realidade dos adolescentes, acarretando num espaço escolar com maior acolhimento e protagonismo dos professores para com os alunos.
Antes de tudo, é preciso ter em mente que, a partir do século XXI, houve muitas mudanças na educação brasileira, principalmente, relacionada ao uso de novas tecnologias dentro das salas de aula, propiciando o dinamismo do processo de ensino. No entanto, ao mesmo tempo em que a escola se aperfeiçoa, constata-se ainda inúmeros casos de violência, agressividade e indisciplina nessas instituições. Nesse sentido, pode-se mencionar um episódio ocorrido ano passado, em São Paulo, no qual oito estudantes arremessaram mesas e cadeiras numa professora.
Além disso, vale salientar a ausência do Estado no processo de construção relacionado à aprendizagem e democracia nos colegiais. Essa carência resulta, no geral, em escolas sem perspectiva, profissionais desacreditados e alunos insatisfeitos. Apesar de toda essa problemática, é evidente ponderar que nada justifica o ato de violência em qualquer que seja o ambiente, ainda mais contra um professor em pleno horário de aula. Destarte, faz-se pertinente a seguinte frase: "O Brasil só vai valorizar a figura do educador quando não houver mais nenhum em sala de aula", dita pela professora Márcia Friggi, vítima de agressão na escola.
Desse modo, medidas precisam ser tomadas para que norteiem a resolução de Taís problemas. A princípio, normas escolares que são impostas nos estudantes poderiam ser consensuadas, isto é, alunos, professores e a coordenação da escola por meio de debates, discutiram acerca das regras, proporcionando um ambiente mais agradável às pessoas, uma vez que, todos estariam de acordo. Não obstante, nota-se também a inexistência de uma formação do Estado, que possa garantir aos docentes um trabalho conforme a realidade dos adolescentes, acarretando num espaço escolar com maior acolhimento e protagonismo dos professores para com os alunos.
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Bruno Zanon
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