Redação #11148
As doenças contagiosas sempre foram uma preocupação. Com o avançar da medicina, chegou-se a conclusão de que é possível preveni-las - através de vacinas. Por anos essas doenças foram dadas como extintas, até recentemente, com uma terrível reviravolta causada pela falta de cuidados do Governo e da população. No Brasil, a volta das doenças erradicadas é um problema ocorrente que precisa ser solucionado.
Os surtos de dengue voltaram a ascensão há alguns anos, afetando de crianças à idosos de todas as regiões do país, por causa do acúmulo de água parada das residências em calhas, potes d'água de animais de estimação e poças de água da chuva. O conjunto desses pequenos descuidos geram lares para os agentes da dengue, Aedes Aegypti. Ademais, as doenças sexualmente transmissíveis também se encontram "em alta" devido ao descuido de relações sexuais sem proteção. A Sífilis, por exemplo, afetou mais de cem mil gestantes entre os anos de 2005 e 2014.
Outro fator que contribui para a volta das doenças erradicadas, é a desigualdade social no Brasil. Milhares de trabalhadores se encontram sem recursos para sustentarem suas famílias corretamente, sendo obrigados a ceder à uma vida precária e má alimentação, que leva ao estado de baixa imunidade e facilita a contaminação por vírus e bactérias. Além disso, existem aqueles que optam pela não vacinação, e muitos baseiam essa decisão nos falsos resultados divulgados em 1998 pelo ex-pesquisador Andrew Wakefield, que associou a vacina da Tríplice Viral ao autismo apenas para ajudar uma organização que se beneficiaria com os resultados. As notícias desta pesquisa - entre outras também ilógicas - continuam se espalhando através de redes sociais, amedrontando cidadãos que ao escolherem não se vacinarem, põem em risco suas vidas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver essa situação. As prefeituras deverão aumentar o número de Agentes de Combate à Dengue e promover a limpeza das ruas e eliminação dos focos de dengue. Quanto à questão das DST's, é preciso que o Ministério da Saúde, em parceria com o MEC, conscientize jovens através de palestras sobre os riscos da relação sem proteção, e deverão, igualmente, aumentar o número de preservativos gratuitos em farmácias, postos de saúde e supermercados. O MEC deverá, também, em parceria com plataformas influenciadoras, como o YouTube, divulgar os fatos sobre o processo de vacinação e seus efeitos, acabando com as notícias falsas e acalmando o povo. Por fim, o Estado se responsabilizará pela entrega de cestas básicas e projetos de doações às famílias de classe baixa, a fim de melhorar o estilo de vida destas. Dessa forma, o país será liberto das doenças contagiosas que ameaçam a saúde pública.
Os surtos de dengue voltaram a ascensão há alguns anos, afetando de crianças à idosos de todas as regiões do país, por causa do acúmulo de água parada das residências em calhas, potes d'água de animais de estimação e poças de água da chuva. O conjunto desses pequenos descuidos geram lares para os agentes da dengue, Aedes Aegypti. Ademais, as doenças sexualmente transmissíveis também se encontram "em alta" devido ao descuido de relações sexuais sem proteção. A Sífilis, por exemplo, afetou mais de cem mil gestantes entre os anos de 2005 e 2014.
Outro fator que contribui para a volta das doenças erradicadas, é a desigualdade social no Brasil. Milhares de trabalhadores se encontram sem recursos para sustentarem suas famílias corretamente, sendo obrigados a ceder à uma vida precária e má alimentação, que leva ao estado de baixa imunidade e facilita a contaminação por vírus e bactérias. Além disso, existem aqueles que optam pela não vacinação, e muitos baseiam essa decisão nos falsos resultados divulgados em 1998 pelo ex-pesquisador Andrew Wakefield, que associou a vacina da Tríplice Viral ao autismo apenas para ajudar uma organização que se beneficiaria com os resultados. As notícias desta pesquisa - entre outras também ilógicas - continuam se espalhando através de redes sociais, amedrontando cidadãos que ao escolherem não se vacinarem, põem em risco suas vidas.
Portanto, medidas são necessárias para resolver essa situação. As prefeituras deverão aumentar o número de Agentes de Combate à Dengue e promover a limpeza das ruas e eliminação dos focos de dengue. Quanto à questão das DST's, é preciso que o Ministério da Saúde, em parceria com o MEC, conscientize jovens através de palestras sobre os riscos da relação sem proteção, e deverão, igualmente, aumentar o número de preservativos gratuitos em farmácias, postos de saúde e supermercados. O MEC deverá, também, em parceria com plataformas influenciadoras, como o YouTube, divulgar os fatos sobre o processo de vacinação e seus efeitos, acabando com as notícias falsas e acalmando o povo. Por fim, o Estado se responsabilizará pela entrega de cestas básicas e projetos de doações às famílias de classe baixa, a fim de melhorar o estilo de vida destas. Dessa forma, o país será liberto das doenças contagiosas que ameaçam a saúde pública.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Scarlet Witch
Campinas - SP