Redação #111649
É inegável que, no Brasil, a cada ano, o número de adolescentes grávidas aumenta. Há várias justificativas para esse problema. Uma delas, é a falta de ações preventivas e instrutivas à população com idade inferior a dezoito anos, por parte do Governo. Outra, é a característica hedonista da sociedade e da mídia, que estimula, de forma precoce, o contato sexual. Nesse sentido, a gravidez na adolescência acarreta muitas consequências para a maioria das jovens mães, como o abandono dos estudos, depressão, obrigatoriedade e a dificuldade de conseguir emprego.
Primeiramente, é importante ressaltar que as ações governamentais postas em práticas atualmente, com o objetivo de diminuir a problemática em questão, não suficientes. Nesse sentido, mesmo existindo estímulos para que as mães continuem a estudar, como a autorização da entrada e permanência de lactentes dentro da sala de aula, junto à lactante, e informações a cerca de métodos contraceptivos, ainda falta muito apoio governamental a esse grupo de pessoas. Um exemplo disso, é a falta de diálogo entre as escolas, postos de saúde, que são responsáveis pela informação técnica do uso de contraceptivos, por exemplo, e os pais, que devem fazer parte da educação sexual dos filhos, mas que, em alguns casos, não sabem como fazê-lo. Além disso, faltam campanhas que estimulem o jovem à busca de um profissional que possa orientá-lo. Assim, existem profissionais capazes de orientá-lo corretamente, porém, por vergonha, medo e até mesmo falta de informação, não são procurados, sendo substituídos pela internet.
Ademais, falta a educação da sociedade, não somente do grupo em questão, já que o comportamento hedonista, característico do século XXI, com o advento das internet, redes sociais, e mídia televisiva, estimula, precocemente, o adolescente a buscar ter uma vida sexual ativa, sem pedir a orientação dos pais ou de profissionais, acreditando saber o suficiente para prevenção de uma gestação indesejada. Assim, ações governamentais, voltadas para a educação da sociedade, tendo em vista a redução de atitudes que estimulem tal procura, são necessárias.
É necessário, portanto, que o Governo, por meio do Ministério da Educação, Ministério da Cidadania e Ministério da Cultura, elabore medidas que auxiliem na redução do assunto em questão, como campanhas educativas, que estimulem o adolescente que pretende iniciar a vida sexual, a procurar um profissional competente para orientá-lo sobre o uso e o método contraceptivo ideal. Além disso, a comunicação entre os pais, profissionais de saúde e educadores deve ser priorizada, para que o indivíduo não busque orientações errôneas. Dessa forma, o número, que a cada ano cresce, terá uma redução e, consequentemente, o abandono dos estudos, a depressão e a obrigatoriedade de trabalho também.
Primeiramente, é importante ressaltar que as ações governamentais postas em práticas atualmente, com o objetivo de diminuir a problemática em questão, não suficientes. Nesse sentido, mesmo existindo estímulos para que as mães continuem a estudar, como a autorização da entrada e permanência de lactentes dentro da sala de aula, junto à lactante, e informações a cerca de métodos contraceptivos, ainda falta muito apoio governamental a esse grupo de pessoas. Um exemplo disso, é a falta de diálogo entre as escolas, postos de saúde, que são responsáveis pela informação técnica do uso de contraceptivos, por exemplo, e os pais, que devem fazer parte da educação sexual dos filhos, mas que, em alguns casos, não sabem como fazê-lo. Além disso, faltam campanhas que estimulem o jovem à busca de um profissional que possa orientá-lo. Assim, existem profissionais capazes de orientá-lo corretamente, porém, por vergonha, medo e até mesmo falta de informação, não são procurados, sendo substituídos pela internet.
Ademais, falta a educação da sociedade, não somente do grupo em questão, já que o comportamento hedonista, característico do século XXI, com o advento das internet, redes sociais, e mídia televisiva, estimula, precocemente, o adolescente a buscar ter uma vida sexual ativa, sem pedir a orientação dos pais ou de profissionais, acreditando saber o suficiente para prevenção de uma gestação indesejada. Assim, ações governamentais, voltadas para a educação da sociedade, tendo em vista a redução de atitudes que estimulem tal procura, são necessárias.
É necessário, portanto, que o Governo, por meio do Ministério da Educação, Ministério da Cidadania e Ministério da Cultura, elabore medidas que auxiliem na redução do assunto em questão, como campanhas educativas, que estimulem o adolescente que pretende iniciar a vida sexual, a procurar um profissional competente para orientá-lo sobre o uso e o método contraceptivo ideal. Além disso, a comunicação entre os pais, profissionais de saúde e educadores deve ser priorizada, para que o indivíduo não busque orientações errôneas. Dessa forma, o número, que a cada ano cresce, terá uma redução e, consequentemente, o abandono dos estudos, a depressão e a obrigatoriedade de trabalho também.
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Débora G P
Fortaleza - Ce