Redação #111658
Título: Sem Título
06/05/2020
Segundo o filósofo inglês Jhon Locke, o Estado, por meio de um contrato social, deve garantir à sociedade os direitos básicos, como a vida e o bem-estar social. Entretanto, quando se observam as diversas formas de exclusão e os seus impactos na saúde do brasileiro, percebe-se que a ideia de Locke é rejeitada, seja pela falta de investimento por parte do poder público em uma saúde de qualidade, como também, pela presença do preconceito e a intolerância na sociedade.
De acordo com Norberto Bobbio, filósofo italiano, a dignidade humana é uma virtude pertencente ao ser humano e, por isso, o direito ao respeito e a consideração lhe é cabível por parte do Estado. No entanto, é evidente que o poder público se faz ausente como executar dos direitos fundamentais, uma vez que este não consolida políticas voltadas à população. Como consequência, analisa-se os casos de saúde estão em situações precárias devido a falta de uma boa estrutura dentro dos hospitais,um bom atendimento, principalmente para aqueles que são mal visto na sociedade. É preciso, portanto, um novo posicionamento das autoridades diante do problema.
Além disso, é fundamental compreender o efeito da impossibilidade do corpo social perante o impasse. Sob a perspectiva do sociólogo brasileiro Bentinho, o desenvolvimento humano só vai ser efetivado quando a sociedade civil afirmar estes 5 pontos cruciais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Todavia, é fácil perceber que, na prática, o cenário idealizado pelo pensador se torna utópico, haja vista que a sociedade atrasa a realização da total desigualdade entre os indivíduos, o que gera problemas de exclusão social , e até mesmo um impacto mental nas pessoas que se sentem inferiores a outras dentro do padrão social. Assim, torna-se fundamental a mudança de compartimento da coletividade.
Em suma, percebe-se que medidas são necessárias para solucionar o orbice. Sendo assim, para resolver essas consequências, é preciso que o Ministério da Saúde, mediante as políticas públicas, crie projetos na qual traga melhoria nos locais de hospitais, postos de saúde e policlínicas, como também, invistam em trazer medicamentos e profissionais que promovam bons atendimentos e com isso, haja mudanças nesses ambientes. Cabe, ademais, à mídia divulgar por meio das redes sociais compartilhar campanhas que desenvolva uma maior interação social, para que os grupos desfavorecidos façam parte dessa interação. Outrossim, medidas como essas sendo colocadas em prática já é um grande passo para minimizar essa problemática.
De acordo com Norberto Bobbio, filósofo italiano, a dignidade humana é uma virtude pertencente ao ser humano e, por isso, o direito ao respeito e a consideração lhe é cabível por parte do Estado. No entanto, é evidente que o poder público se faz ausente como executar dos direitos fundamentais, uma vez que este não consolida políticas voltadas à população. Como consequência, analisa-se os casos de saúde estão em situações precárias devido a falta de uma boa estrutura dentro dos hospitais,um bom atendimento, principalmente para aqueles que são mal visto na sociedade. É preciso, portanto, um novo posicionamento das autoridades diante do problema.
Além disso, é fundamental compreender o efeito da impossibilidade do corpo social perante o impasse. Sob a perspectiva do sociólogo brasileiro Bentinho, o desenvolvimento humano só vai ser efetivado quando a sociedade civil afirmar estes 5 pontos cruciais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Todavia, é fácil perceber que, na prática, o cenário idealizado pelo pensador se torna utópico, haja vista que a sociedade atrasa a realização da total desigualdade entre os indivíduos, o que gera problemas de exclusão social , e até mesmo um impacto mental nas pessoas que se sentem inferiores a outras dentro do padrão social. Assim, torna-se fundamental a mudança de compartimento da coletividade.
Em suma, percebe-se que medidas são necessárias para solucionar o orbice. Sendo assim, para resolver essas consequências, é preciso que o Ministério da Saúde, mediante as políticas públicas, crie projetos na qual traga melhoria nos locais de hospitais, postos de saúde e policlínicas, como também, invistam em trazer medicamentos e profissionais que promovam bons atendimentos e com isso, haja mudanças nesses ambientes. Cabe, ademais, à mídia divulgar por meio das redes sociais compartilhar campanhas que desenvolva uma maior interação social, para que os grupos desfavorecidos façam parte dessa interação. Outrossim, medidas como essas sendo colocadas em prática já é um grande passo para minimizar essa problemática.
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Adna Lima
Caruaru - PE