Redação #11223
A vacina, depois da água potável, foi a descoberta mais importante para a saúde pública do mundo. Apesar da frase do doutor Ricardo Becker Feijó reafirmar a importância da vacina, o desaparecimento de algumas doenças tem feito com que cada vez mais pessoas menosprezem as formas de imunização. O resultado disso é o reaparecimento de casos de sarampo no Brasil.
De acordo o jornal Folha de São Paulo, os índices de vacinação em crianças no Brasil representam um valor entre 70% e 80%, ou seja, abaixo da meta de 95% e o menor em 16 anos. Isso revela uma queda na preocupação com as doenças consideradas já erradicadas no país, todavia isto só foi possível pois as taxas de vacinação eram altas e se mantinham altas. Não ver a doença é consequência de uma população devidamente imunizada.
A crise crise humanitária que a Venezuela se encontra é também uma das razões do reaparecimento dessas doenças, não só no Brasil como na América Latina. Isso está diretamente ligado às baixas taxas de imunização da população venezuelana em decorrência da dificuldade de acesso a saúde gerada pela crise, o que acaba mantendo o vírus responsável em atividade. Além de ter os primeiros casos registrados do ressurgimento do sarampo no país, a região norte do Brasil é também a que recebe os refugiados. Ao atravessar a fronteira os imigrantes trazem consigo o vírus que, mediante a situação brasileira em relação a vacina, consegue causar surtos da doença.
Para controlar o avanço dos agentes responsáveis elas doenças é necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o governo volte a investir em campanhas sanitaristas de prevenção, uma vez que elas foram responsáveis pera erradicação de algumas dessas doenças no passado. Além disso, refugiados venezuelanos devem receber auxilio do Estado, principalmente no que diz respeito a sua saúde e imunidade visto que não há como saber quem foi vacinado em seu país de origem. Assim é possível manter claro à população a importância de seguir a caderneta de vacinação além de evitar que essas doenças se espalhem.
De acordo o jornal Folha de São Paulo, os índices de vacinação em crianças no Brasil representam um valor entre 70% e 80%, ou seja, abaixo da meta de 95% e o menor em 16 anos. Isso revela uma queda na preocupação com as doenças consideradas já erradicadas no país, todavia isto só foi possível pois as taxas de vacinação eram altas e se mantinham altas. Não ver a doença é consequência de uma população devidamente imunizada.
A crise crise humanitária que a Venezuela se encontra é também uma das razões do reaparecimento dessas doenças, não só no Brasil como na América Latina. Isso está diretamente ligado às baixas taxas de imunização da população venezuelana em decorrência da dificuldade de acesso a saúde gerada pela crise, o que acaba mantendo o vírus responsável em atividade. Além de ter os primeiros casos registrados do ressurgimento do sarampo no país, a região norte do Brasil é também a que recebe os refugiados. Ao atravessar a fronteira os imigrantes trazem consigo o vírus que, mediante a situação brasileira em relação a vacina, consegue causar surtos da doença.
Para controlar o avanço dos agentes responsáveis elas doenças é necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o governo volte a investir em campanhas sanitaristas de prevenção, uma vez que elas foram responsáveis pera erradicação de algumas dessas doenças no passado. Além disso, refugiados venezuelanos devem receber auxilio do Estado, principalmente no que diz respeito a sua saúde e imunidade visto que não há como saber quem foi vacinado em seu país de origem. Assim é possível manter claro à população a importância de seguir a caderneta de vacinação além de evitar que essas doenças se espalhem.
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Nathan Ferraz da Silva
Vitória da Conquista - BA