Redação #11227
No ano de 1937, Getúlio Vargas enganou a sociedade brasileira para se manter na presidência, através de um anúncio em que dizia que havia um plano arquitetado pelo partido comunista para tomar o poder, conhecido como Plano Cohen. Diante do exposto no Brasil, cabe analisarmos que é um problema social e que se não combatido leva à injustiças e impasses futuros para um país.
No ano de 2014 uma mulher foi morta em São Paulo por ter tido sua imagem associada à atos de sequestros e bruxarias, através de uma fake news, que poderia ter sido evitada se antes de compartilhar algo recorrer a fonte para ter consciência se é mesmo verdadeira. Outro caso importante,foi o da vereadora Marielle Franco que depois de sua morte teve sua nome vinculado a mentiras com o intuito de desqualificar sua imagem.
Outrossim, destaca-se a falta de conscientização social como impulsionador do problema. Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusttes (MIT), apontou que notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras. A falta de políticas públicas não punem essas pessoas que compartilham ou que fazem divulgações falsas. De acordo com o projeto de lei do deputado Luiz Carlos Hauly dispõe sobre a tipificação criminal da divulgação ou compartilhamento de informações falsas ou incompletas na rede mundial de computadores.
É preciso um trabalho abrangente de conscientização social para que as fake news sejam barradas e não veiculadas, de tal modo que a sociedade ao se deparar com um apontamento, qualquer que seja, verificar sua fonte e não repassar sem a mínima análise. Por fim, é necessário que sejam criadas políticas públicas que visem a punição de responsáveis pela sua criação. Isso é educação digital e deve ser usada para fortalecer a liberdade de expressão e o uso da internet de forma democrática.
No ano de 2014 uma mulher foi morta em São Paulo por ter tido sua imagem associada à atos de sequestros e bruxarias, através de uma fake news, que poderia ter sido evitada se antes de compartilhar algo recorrer a fonte para ter consciência se é mesmo verdadeira. Outro caso importante,foi o da vereadora Marielle Franco que depois de sua morte teve sua nome vinculado a mentiras com o intuito de desqualificar sua imagem.
Outrossim, destaca-se a falta de conscientização social como impulsionador do problema. Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusttes (MIT), apontou que notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras. A falta de políticas públicas não punem essas pessoas que compartilham ou que fazem divulgações falsas. De acordo com o projeto de lei do deputado Luiz Carlos Hauly dispõe sobre a tipificação criminal da divulgação ou compartilhamento de informações falsas ou incompletas na rede mundial de computadores.
É preciso um trabalho abrangente de conscientização social para que as fake news sejam barradas e não veiculadas, de tal modo que a sociedade ao se deparar com um apontamento, qualquer que seja, verificar sua fonte e não repassar sem a mínima análise. Por fim, é necessário que sejam criadas políticas públicas que visem a punição de responsáveis pela sua criação. Isso é educação digital e deve ser usada para fortalecer a liberdade de expressão e o uso da internet de forma democrática.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Djennyfer Moraes
Boa Vista - RR