Redação #11230
No cenário da Revolução Técnico-Científica a era da informação possibilitou o avanço da globalização. Desta maneira, com o desenvolvimento tecnológico, o compartilhamento de notícias falsas na internet é evidente e se impulsionou no século XXI. Nesse contexto, deve-se analisar como a mídia e a sociedade causam tal problemática.
É indubitável que a mídia é a principal responsável pelos elevados índices de notícias falsas na contemporaneidade. Isso ocorre, sobretudo, devido ela utilizar os interesses políticos e econômicos por trás da disseminação das "Fakes News" que se tornou um grande negócio. Assim, de acordo com o filósofo Michel Foucault, a mídia é um elemento importante nas características de alienação que obedeçam os mecanismos da economia e do poder em forma de imprensa sendo comandada por interesses públicos. De tal modo que, em 2016, as eleições presidenciais nos Estados Unidos foram marcadas por várias notícias falsas que tiveram mais alcance nas redes sociais do que nas principais fontes de jornais como "New York Times" e "NBC News". Consequentemente, as informações no meio social se manifestam de forma negativa.
Somada a indiligência midiática, a sociedade também se destaca como causadora da problemática. Isso acontece porque a sociedade não se preocupa com a veracidade das informações, não buscando saber se os fatos apresentados são verdadeiros. Além disso, as pessoas, na maioria das vezes, compartilham matérias no Facebook sem conferirem o que elas abordam, por isso, notícias falsas circulam instantaneamente. Destarte, segundo análises do G1 em 2017, 40% das pessoas não conseguem detectar imagens e informações manipuladas, com isso, a formação ideológica dos indivíduos se modificam no meio social, tornando fácil manipular essas pessoas. Em suma, as "Fakes News" se intensificam e devem ser combatidas.
Fica claro, portanto, que as notícias falsas estão presentes nas redes de comunicação. Logo, a fim de atenuar a problemática, faz-se necessário que a Mídia se mostre imparcial em frente aos interesses políticos e econômicos, abordando notícias verdadeiras e relevantes para a população com o papel de diminuir o compartilhamento de boatos na internet. Ademais, as escolas devem criar projetos com a participação dos alunos e familiares, abordando a temática e como não cair em notícias falsas, expondo as consequências no convívio social com o objetivo de educar a sociedade em relação aos meios comunicativos. Assim, o empecilho será combatido na contemporaneidade.
É indubitável que a mídia é a principal responsável pelos elevados índices de notícias falsas na contemporaneidade. Isso ocorre, sobretudo, devido ela utilizar os interesses políticos e econômicos por trás da disseminação das "Fakes News" que se tornou um grande negócio. Assim, de acordo com o filósofo Michel Foucault, a mídia é um elemento importante nas características de alienação que obedeçam os mecanismos da economia e do poder em forma de imprensa sendo comandada por interesses públicos. De tal modo que, em 2016, as eleições presidenciais nos Estados Unidos foram marcadas por várias notícias falsas que tiveram mais alcance nas redes sociais do que nas principais fontes de jornais como "New York Times" e "NBC News". Consequentemente, as informações no meio social se manifestam de forma negativa.
Somada a indiligência midiática, a sociedade também se destaca como causadora da problemática. Isso acontece porque a sociedade não se preocupa com a veracidade das informações, não buscando saber se os fatos apresentados são verdadeiros. Além disso, as pessoas, na maioria das vezes, compartilham matérias no Facebook sem conferirem o que elas abordam, por isso, notícias falsas circulam instantaneamente. Destarte, segundo análises do G1 em 2017, 40% das pessoas não conseguem detectar imagens e informações manipuladas, com isso, a formação ideológica dos indivíduos se modificam no meio social, tornando fácil manipular essas pessoas. Em suma, as "Fakes News" se intensificam e devem ser combatidas.
Fica claro, portanto, que as notícias falsas estão presentes nas redes de comunicação. Logo, a fim de atenuar a problemática, faz-se necessário que a Mídia se mostre imparcial em frente aos interesses políticos e econômicos, abordando notícias verdadeiras e relevantes para a população com o papel de diminuir o compartilhamento de boatos na internet. Ademais, as escolas devem criar projetos com a participação dos alunos e familiares, abordando a temática e como não cair em notícias falsas, expondo as consequências no convívio social com o objetivo de educar a sociedade em relação aos meios comunicativos. Assim, o empecilho será combatido na contemporaneidade.
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Macapá - AP