Redação #112824
Título: Corrijam-me por favor. Título: O roteiro do apocalipse.
09/05/2020
A maioria dos filmes que abordam a temática acerca do mundo pós-apocalíptico os retratam com alguns elementos em comum: pouca biodiversidade com planos áridos, severa escassez de recursos energéticos e aparente miséria perene. Para evitar esse cenário distópico, o desenvolvimento econômico à luz da sustentabilidade é condição sine qua non.
A partir da revolução industrial, diversos países buscaram prosperidade econômica baseada no extrativismo predatório. Este, cujo combustível foi o consumismo desenfreado e a ganância exacerbada daqueles, foi responsável pela extinção de várias espécies de animais e plantas. Acerca disto, um relatório da Organização das Nações Unidas(ONU) quantificou a perda irreversível da fauna e flora: aproximadamente dez por cento delas já não existiam mais em 2016.
Uma vez que o crescimento econômico dos países depende do acesso aos recursos naturais, o esgotamento destas reservas implicará no colapso econômico mundial. Os países desenvolvidos, que fabricam uma miríade de produtos, são os responsáveis por cerca de setenta por cento do consumo energético. Eles, que atualmente podem ser vistos até da lua devido às luzes, se uma cultura do consumo e desenvolvimento não for implementada, não serão apenas os países mais pobres que tornar-se-ão Saaras. Quando os recursos acabarem, as luzes que nunca se apagam, jamais brilharão novamente.
Com base no exposto, torna-se evidente a necessidade da humanidade repensar seu modelo de consumo e desenvolvimento, a fim de evitar sua extinção. Além disso, dado que apenas os países desenvolvidos consomem mais de setenta por cento dos recursos energéticos, medidas mais rigorosas a eles surtiram maior efeito do que soluções homogêneas que não levam em conta a discrepância de desenvolvimento tecnológico. Já que parte da prosperidade desses países foi construída explorando recursos naturais de outros, e que estes não podem fazer o mesmo para se desenvolverem, eles devem promover o desenvolvimento simbiótico com a natureza, levando se em consideração o tempo que esta leva para reabsorver os resíduos daquele.
A partir da revolução industrial, diversos países buscaram prosperidade econômica baseada no extrativismo predatório. Este, cujo combustível foi o consumismo desenfreado e a ganância exacerbada daqueles, foi responsável pela extinção de várias espécies de animais e plantas. Acerca disto, um relatório da Organização das Nações Unidas(ONU) quantificou a perda irreversível da fauna e flora: aproximadamente dez por cento delas já não existiam mais em 2016.
Uma vez que o crescimento econômico dos países depende do acesso aos recursos naturais, o esgotamento destas reservas implicará no colapso econômico mundial. Os países desenvolvidos, que fabricam uma miríade de produtos, são os responsáveis por cerca de setenta por cento do consumo energético. Eles, que atualmente podem ser vistos até da lua devido às luzes, se uma cultura do consumo e desenvolvimento não for implementada, não serão apenas os países mais pobres que tornar-se-ão Saaras. Quando os recursos acabarem, as luzes que nunca se apagam, jamais brilharão novamente.
Com base no exposto, torna-se evidente a necessidade da humanidade repensar seu modelo de consumo e desenvolvimento, a fim de evitar sua extinção. Além disso, dado que apenas os países desenvolvidos consomem mais de setenta por cento dos recursos energéticos, medidas mais rigorosas a eles surtiram maior efeito do que soluções homogêneas que não levam em conta a discrepância de desenvolvimento tecnológico. Já que parte da prosperidade desses países foi construída explorando recursos naturais de outros, e que estes não podem fazer o mesmo para se desenvolverem, eles devem promover o desenvolvimento simbiótico com a natureza, levando se em consideração o tempo que esta leva para reabsorver os resíduos daquele.
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Julio Cesar
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