Redação #112934
A Revolução Industrial foi um processo de potencialização da produção em massa que possibilitou o barateamento de diversos produtos, beneficiando, assim, grande parte da população. Entretanto esse processo intensificou, também, a produção de lixo, que é notória no Brasil, destacando-se o plástico. nesse sentido, faz-se necessário conhecer as principais causas e consequências de tal fenômeno.
Em primeiro plano, convém analisar as origens do fenômeno. Quanto a isso, os interesses das grandes multinacionais que optam pela utilização de plástico, justamente por ser um material mais barato. Analogamente, as brandas
leis da Constituição Federal brasileira fomentam o despejo incorreto do tal. Segundo o relatório exposto pelo Fundo Mundial Para a Natureza (WWF) o Brasil produz cerca de 11 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. Isso é inaceitável.
Em segundo plano, convém analisar, também, os frutos do fenômeno. Tratando disso, a exacerbada produção do plástico aliada ao inapropriado descarte propiciam a contaminação de rios, mares, oceanos e do solo. Isso promove a extinção de diversas espécies, como peixes e algas, consequentemente, a destruição da biodiversidade. Esse infeliz fato é inadmissível em um País fundador da ONU, que tem como objetivo abordar essa causa.
Por conseguinte, essa problemática precisa ser alterada. Para isso, o poder público deve aumentar a cota de produção de embalagens biodegradáveis, com a fiscalização às multinacionais e caso necessário devem ser aplicadas severas punições aos infratores. Espera-se, com isso, maior preservação de áreas que sofrem com esse problema e a queda do Brasil nesse degenerador "ranking" de grande produtor de plástico.
Em primeiro plano, convém analisar as origens do fenômeno. Quanto a isso, os interesses das grandes multinacionais que optam pela utilização de plástico, justamente por ser um material mais barato. Analogamente, as brandas
leis da Constituição Federal brasileira fomentam o despejo incorreto do tal. Segundo o relatório exposto pelo Fundo Mundial Para a Natureza (WWF) o Brasil produz cerca de 11 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. Isso é inaceitável.
Em segundo plano, convém analisar, também, os frutos do fenômeno. Tratando disso, a exacerbada produção do plástico aliada ao inapropriado descarte propiciam a contaminação de rios, mares, oceanos e do solo. Isso promove a extinção de diversas espécies, como peixes e algas, consequentemente, a destruição da biodiversidade. Esse infeliz fato é inadmissível em um País fundador da ONU, que tem como objetivo abordar essa causa.
Por conseguinte, essa problemática precisa ser alterada. Para isso, o poder público deve aumentar a cota de produção de embalagens biodegradáveis, com a fiscalização às multinacionais e caso necessário devem ser aplicadas severas punições aos infratores. Espera-se, com isso, maior preservação de áreas que sofrem com esse problema e a queda do Brasil nesse degenerador "ranking" de grande produtor de plástico.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Jubi da silva
Mata Roma - Ma