Redação #11304
As doenças que acreditávamos estar erradicadas estão voltando. Doenças como a gripe A, escarlatina e sífilis estão se espalhando cada vez mais e se tornando um problema mais grave. Muitas dessas doenças reemergentes já tem um tratamento ou prevenção porém, estão voltando a aparecer em proporções alarmantes.
Acredita-se que isso se deve ao fato de que de uns tempos pra cá as conhecidas vacinas que previnem diversas doenças tem sido associadas a causa de outros tipos de doença sem cura, como o autismo. O movimento antivacinação tem crescido mais a cada dia que passa, deixando a população exposta a doenças que podem ser evitadas. Além disso, a desigualdade social e a condição de vida das populações pobres também é um dos fatores que contribui para a proliferação de algumas dessas doenças. A falta de informação, de saneamento básico e até mesmo a dificuldades de acesso aos meios de prevenção deixam essa parte da população ainda mais exposta a este perigo, colaborando para a contração desses problemas.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para solucionar o problema. O ministério de educação juntamente com o ministério da saúde poderia expandir mais a informação sobre a importância da prevenção e a segurança que tem as vacinas, apresentando os possíveis efeitos colaterais, para tranquiliza-los sobre os riscos. E o ministério de saúde pode ainda, facilitar o acesso a vacinação a essa população mais pobre, fazendo multirões de vacinação em locais mais próximos dessas pessoas.
Acredita-se que isso se deve ao fato de que de uns tempos pra cá as conhecidas vacinas que previnem diversas doenças tem sido associadas a causa de outros tipos de doença sem cura, como o autismo. O movimento antivacinação tem crescido mais a cada dia que passa, deixando a população exposta a doenças que podem ser evitadas. Além disso, a desigualdade social e a condição de vida das populações pobres também é um dos fatores que contribui para a proliferação de algumas dessas doenças. A falta de informação, de saneamento básico e até mesmo a dificuldades de acesso aos meios de prevenção deixam essa parte da população ainda mais exposta a este perigo, colaborando para a contração desses problemas.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para solucionar o problema. O ministério de educação juntamente com o ministério da saúde poderia expandir mais a informação sobre a importância da prevenção e a segurança que tem as vacinas, apresentando os possíveis efeitos colaterais, para tranquiliza-los sobre os riscos. E o ministério de saúde pode ainda, facilitar o acesso a vacinação a essa população mais pobre, fazendo multirões de vacinação em locais mais próximos dessas pessoas.
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Bruna Stéfane Nogueira Nunes
teresina - pi