Redação #113134
A chegada dos colonizadores postugues ao Brasil, século XVI, trouxe consigo a intensificação da exploração dos recursos naturais, inicialmente no litoral brasileiro com a exploração do pau-brasil. Esse processo se intensificou e foi modificado com o passar do tempo, impactando diretamente o ser humano e o meio em que vive. Diante dos impactos relacionados à exploração desenfreada de recursos ecológicos, surge, em âmbito mundial, a importância do desenvolvimento sustentável, indispensável à manutenção da qualidade de vida das gerações atuais e futuras na Terra. Todavia, no Brasil, o modelo sustentável tem como impasses a degradação ambiental causada pelo desmatamento, que se mantém desde o período que remonta a colonização, e as atividades econômicas extensivas desenvolvidas nas regiões de floresta, impedindo a preservação dos ecossistemas brasileiros.
Hodiernamente, a degradação ambiental se apresenta como principal empecilho à prática da sustentabilidade no Brasil. O domínio da Mata Atlântica é um exemplo. Sendo o ecossistema mais devastado do país, encontra-se reduzido a cerca de 8% de sua extensão original_ dados do Departamento de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER). Essa exploração leva a um grande desequilíbrio ambiental e compromete a disponibilidade de recursos necessários a sobrevivência e manutenção econômica de milhares de famílias que vivem e viverão na região.
Ademais, as atividades econômicas que se desenvolvem nessas áreas, por se utilizarem de técnicas ultrapassadas, acabam por agredir a fauna e flora desses locais e evidenciam a premência de atitudes que possam diminuir seus impactos.
Logo, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Estado com o auxílio de órgãos ambientais deve, por meio de projetos de lei que serão apresentados ao Congresso Nacional, ampliar as áreas de preservação dos biomas brasileiros e,em âmbito social, promover campanhas que se direcionem à conscientização da população sobre a importância da proteção ambiental. Essas campanhas serão expostas nos meios de comunicação _ televisão e rádio_ e nas escolas por meio de paletras ministradas por representantes dos órgãos responsáveis. Espera-se, assim,que as barreiras que impedem a prática do desenvolvimento sustentável no Brasil possam ser destruídas e possibilite, desta maneira, a convivência harmônica entre ser humano e natureza no país.
Hodiernamente, a degradação ambiental se apresenta como principal empecilho à prática da sustentabilidade no Brasil. O domínio da Mata Atlântica é um exemplo. Sendo o ecossistema mais devastado do país, encontra-se reduzido a cerca de 8% de sua extensão original_ dados do Departamento de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER). Essa exploração leva a um grande desequilíbrio ambiental e compromete a disponibilidade de recursos necessários a sobrevivência e manutenção econômica de milhares de famílias que vivem e viverão na região.
Ademais, as atividades econômicas que se desenvolvem nessas áreas, por se utilizarem de técnicas ultrapassadas, acabam por agredir a fauna e flora desses locais e evidenciam a premência de atitudes que possam diminuir seus impactos.
Logo, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para isso, o Estado com o auxílio de órgãos ambientais deve, por meio de projetos de lei que serão apresentados ao Congresso Nacional, ampliar as áreas de preservação dos biomas brasileiros e,em âmbito social, promover campanhas que se direcionem à conscientização da população sobre a importância da proteção ambiental. Essas campanhas serão expostas nos meios de comunicação _ televisão e rádio_ e nas escolas por meio de paletras ministradas por representantes dos órgãos responsáveis. Espera-se, assim,que as barreiras que impedem a prática do desenvolvimento sustentável no Brasil possam ser destruídas e possibilite, desta maneira, a convivência harmônica entre ser humano e natureza no país.
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Esther Lorrany Mota e Aquino
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