Redação #11353
Por consequência das várias epidemias que acometeu diversas pessoas no século XX, o sanitarista Oswaldo Cruz, determinou a vacina obrigatória para toda população, a fim de erradicar terríveis doenças. No entanto, as pessoas da época não tinha conhecimento da importância de se vacinar, com isso não aceitaram tal atitude ocasionando assim a chamada revolta da vacina. Atualmente a nação foi surpreendida pelo reaparecimento de doenças já eliminadas, dessa forma é necessário analisarmos as possíveis causas para o ressurgimento dessa problemática.
Em primeira análise, constata-se que um dos principais fatores é a negligência da população para o ato de não vacinar. Segundo pesquisas divulgadas por alunos da UNB, em 2015, o argumento mais utilizado é os rumores de substâncias colocadas junto á vacina para diminuição da expectativa de vida, ou seja, o medo a desconfiança e os boatos tem a cada dia contribuído para volta dos surtos de graves doenças alcançando um grande número de cidadãos e matando diariamente todos que se encontram desprotegido.
Ademais, a falta de informações e transparência por parte do governo, torna possível revivermos mais uma vez situações do século passado, onde a falta de comunicação para com a população ocasionou a revolta da vacina. Atualmente verifica-se que a cada ano o números de vacinados diminui, por consequência, a quantidade de vitimas vai aumentando. É inadmissível que na atual conjuntura brasileira, tendo em vista, os vários meios de comunicação, o governo ainda utilize pouco essa alternativa para orientar a população e desmitificar os boatos a respeito da real necessidade de cumprir com sua responsabilidade.
É de extrema necessidade novas atitudes do governo para combater a volta dessas doenças e tentar novamente elimina-las da comunidade. Cabe ao Estado, investir em divulgação sobre a importância de manter as vacinas em dias, por meio de campanhas pela vida nas escolas e bairros com profissionais da saúde, alertando sobre a volta de epidemias que tem ocasionado mortes pelo país e esclarecer todas as duvidas. A fim de fazer com que todos cumpram com seu dever, pois a negligência de alguns indivíduo pode afetar toda nação.
Em primeira análise, constata-se que um dos principais fatores é a negligência da população para o ato de não vacinar. Segundo pesquisas divulgadas por alunos da UNB, em 2015, o argumento mais utilizado é os rumores de substâncias colocadas junto á vacina para diminuição da expectativa de vida, ou seja, o medo a desconfiança e os boatos tem a cada dia contribuído para volta dos surtos de graves doenças alcançando um grande número de cidadãos e matando diariamente todos que se encontram desprotegido.
Ademais, a falta de informações e transparência por parte do governo, torna possível revivermos mais uma vez situações do século passado, onde a falta de comunicação para com a população ocasionou a revolta da vacina. Atualmente verifica-se que a cada ano o números de vacinados diminui, por consequência, a quantidade de vitimas vai aumentando. É inadmissível que na atual conjuntura brasileira, tendo em vista, os vários meios de comunicação, o governo ainda utilize pouco essa alternativa para orientar a população e desmitificar os boatos a respeito da real necessidade de cumprir com sua responsabilidade.
É de extrema necessidade novas atitudes do governo para combater a volta dessas doenças e tentar novamente elimina-las da comunidade. Cabe ao Estado, investir em divulgação sobre a importância de manter as vacinas em dias, por meio de campanhas pela vida nas escolas e bairros com profissionais da saúde, alertando sobre a volta de epidemias que tem ocasionado mortes pelo país e esclarecer todas as duvidas. A fim de fazer com que todos cumpram com seu dever, pois a negligência de alguns indivíduo pode afetar toda nação.
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Ana Paula Coutinho
Araguaína - TO