Redação #11414
Título: Barreiras educacionais
10/09/2018
Quando se discute qualquer problema no Brasil nos últimos anos, a educação sempre surge como atividade fundamental de transformação social. Mas o fato é que pouco se fez para transformar essa realidade. As escolas do país possuem problemas que acarretam nas altas taxas de evasão e baixo nível de ensino. Causa de tais problemas destacam-se as estruturais, como o currículo escolar engessado, e fatores externos ao âmbito escolar, como a miséria.
Uma fundamental razão para o problema na educação brasileira é a desadequação no que tange a matriz curricular, no nível médio em primazia. Diferentemente de países desenvolvidos, como nos Estados Unidos, em que o aluno constrói a própria grade curricular baseado naquilo que ele tem interesse, aqui os alunos são obrigados em grande parte a seguirem uma regra do Ministério da Educação, uma lista dispersa de disciplinas. Isso reduz o interesse do aluno em continuar estudando, uma vez que o mercado não têm interesse no aluno recém formado, pois ele não é especializado, e sua continuidade, como chegar ao ensino superior, se resume a uma prova e não a todo seu contexto escolar.
É válido ressaltar que o aluno principalmente nas escolas públicas dificilmente possui um atendimento personalizado. É cultural que aqui se tenham turmas de 40 ou 50 alunos, e os professores precisem cumprir 2 ou 3 turnos de trabalho para terem o básico. Sendo esse um problema estrutural grave que precisa ser resolvido.
Também, é necessário citar o conceito do problema nos âmbitos externos. O aluno possui problemas individuais que agem como barreiras para a continuidade escolar. Pode-se citar a miséria como uma forma grave, em que muitas vezes se alimentar é uma questão irrevogável.
Portanto, é necessário um combate em diversos pontos para reduzir o problema das escolas brasileiras. O Ministério da Educação precisa rever a grade escolar em respeito a diversidade individual, cultural e regional. Aliado a esse processo, a construção de um novo formato educacional, em detrimento aos antigos padrões lousa e prova, com a prática real dos conceitos e suas formas de utilização na sociedade atual. Também, o Estado em conjunto, precisam garantir o direito fundamental a educação com o acompanhamento em tempo real das famílias em situação de miséria, para que as crianças não posterguem o problema a uma nova geração. Sendo assim, os alunos terão uma única responsabilidade. Com essas ações, uma parte significante dos problemas das escolas no país serão sanados, as diversas questões sociais terão mais engajamento e naturalmente teremos um Brasil mais igualitário.
Uma fundamental razão para o problema na educação brasileira é a desadequação no que tange a matriz curricular, no nível médio em primazia. Diferentemente de países desenvolvidos, como nos Estados Unidos, em que o aluno constrói a própria grade curricular baseado naquilo que ele tem interesse, aqui os alunos são obrigados em grande parte a seguirem uma regra do Ministério da Educação, uma lista dispersa de disciplinas. Isso reduz o interesse do aluno em continuar estudando, uma vez que o mercado não têm interesse no aluno recém formado, pois ele não é especializado, e sua continuidade, como chegar ao ensino superior, se resume a uma prova e não a todo seu contexto escolar.
É válido ressaltar que o aluno principalmente nas escolas públicas dificilmente possui um atendimento personalizado. É cultural que aqui se tenham turmas de 40 ou 50 alunos, e os professores precisem cumprir 2 ou 3 turnos de trabalho para terem o básico. Sendo esse um problema estrutural grave que precisa ser resolvido.
Também, é necessário citar o conceito do problema nos âmbitos externos. O aluno possui problemas individuais que agem como barreiras para a continuidade escolar. Pode-se citar a miséria como uma forma grave, em que muitas vezes se alimentar é uma questão irrevogável.
Portanto, é necessário um combate em diversos pontos para reduzir o problema das escolas brasileiras. O Ministério da Educação precisa rever a grade escolar em respeito a diversidade individual, cultural e regional. Aliado a esse processo, a construção de um novo formato educacional, em detrimento aos antigos padrões lousa e prova, com a prática real dos conceitos e suas formas de utilização na sociedade atual. Também, o Estado em conjunto, precisam garantir o direito fundamental a educação com o acompanhamento em tempo real das famílias em situação de miséria, para que as crianças não posterguem o problema a uma nova geração. Sendo assim, os alunos terão uma única responsabilidade. Com essas ações, uma parte significante dos problemas das escolas no país serão sanados, as diversas questões sociais terão mais engajamento e naturalmente teremos um Brasil mais igualitário.
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