Redação #11458
Em 1937, por meio de um falso documento que pôs pânico na população e foi largamente difundido nas mídias de massa, o Plano Cohen, Getúlio Vargas instaurou o autoritarista Estado Novo. A história do Brasil mostra que a disseminação de falsas notícias não tem seu berço na contemporaneidade. Atualmente, onde tudo se resume a informação, as fake News tem encontrado solo fértil para sua propagação, levando consigo as mais variadas consequências.
Com o advento da era da informação e das redes sociais, a disseminação de falsas notícias tem se tornado cada vez mais fácil e comum. Uma vez online, o usuário é bombardeado por informações de todo tipo, muitas inclusive, irreais, e daí para estas chegarem a todos os seus contatos, basta um compartilhamento. Logo, se cada contato do usuário repassar esse conteúdo para seus próprios contatos, não irá demorar até que surja um problema ou discussão em torno de algo que sequer ocorreu ou existiu.
"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade''. A frase de Paul Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler na Alemanha Nazista, reflete uma das principais consequências da propagação de fake News em larga escala: sua aceitação como verdade. A partir disso, cria-se pânico ou revolta desnecessária, figuras públicas tem sua imagem manchada, e pessoas comuns são acusadas de crimes que não cometeram. É notório que o menor dos atos, quando impensado, pode arruinar toda uma vida, ou ao menos complicá-la.
Em virtude dos fatos mencionados, é certo que a internet é o lugar mais propício para a divulgação de falsas notícias, e estas, por sua vez, podem acabar com a vida de alguém. Portanto, é dever do indivíduo checar a veracidade das informações que recebe, através de pesquisas rápidas na internet, a fim de não repassar um conteúdo falso. Cabe também ao Poder Legislativo a criação de uma lei capaz de punir os criadores de fake News e ressarcir as vítimas dos mesmos, por meio de investigações, para que a prática se extinga. Com a resolução dessa problemática, dificilmente o Brasil passará pelo autoritarismo novamente.
Com o advento da era da informação e das redes sociais, a disseminação de falsas notícias tem se tornado cada vez mais fácil e comum. Uma vez online, o usuário é bombardeado por informações de todo tipo, muitas inclusive, irreais, e daí para estas chegarem a todos os seus contatos, basta um compartilhamento. Logo, se cada contato do usuário repassar esse conteúdo para seus próprios contatos, não irá demorar até que surja um problema ou discussão em torno de algo que sequer ocorreu ou existiu.
"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade''. A frase de Paul Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler na Alemanha Nazista, reflete uma das principais consequências da propagação de fake News em larga escala: sua aceitação como verdade. A partir disso, cria-se pânico ou revolta desnecessária, figuras públicas tem sua imagem manchada, e pessoas comuns são acusadas de crimes que não cometeram. É notório que o menor dos atos, quando impensado, pode arruinar toda uma vida, ou ao menos complicá-la.
Em virtude dos fatos mencionados, é certo que a internet é o lugar mais propício para a divulgação de falsas notícias, e estas, por sua vez, podem acabar com a vida de alguém. Portanto, é dever do indivíduo checar a veracidade das informações que recebe, através de pesquisas rápidas na internet, a fim de não repassar um conteúdo falso. Cabe também ao Poder Legislativo a criação de uma lei capaz de punir os criadores de fake News e ressarcir as vítimas dos mesmos, por meio de investigações, para que a prática se extinga. Com a resolução dessa problemática, dificilmente o Brasil passará pelo autoritarismo novamente.
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Geovana Oliveira
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