Redação #114698
Título: Sem Título
12/05/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/05/2020
Previsão: 26/05/2020
Historicamente, o papel femenino nas sociedades ocidentais foi subjugado aos interesses masculinos e tal paradigma só começou a ser contestado em meados do século XX, tendo a francesa Simone de Beavouir como expoente. Conquanto tinham sido obtidos avanços no que se refere aos direitos civis, o empreendedorismo feminino ao longo das décadas ganhou destaques nas representações políticas e no mercado de trabalho.
Outrossim, o Brasil ainda não conseguiu se desprender das amarras da sociedade patriarcal. Isso se dá porque, ainda no século XXI, existe uma espécie de determinismo biológico em relação às mulheres. A cultura brasileira, em grande parte, prega que o sexo feminino tem a função social de se submeter ao masculino, independente de seu convívio social.
Mulheres vem empoderando-se nos mercados cada vez mais remotamente, assim, trazerem mais oportunidades para outras mulheres, segundo a escritora Chimamanda Ngozi, ?A pessoa mais qualificada para liderar não é a mais forte fisicamente. É a mais inteligente, a mais culta, a mais criativa, a mais inovadora. E não existem hormônios para esses atributos.? Dessa forma, todos deveriam ser iguais perante as leis, aos trabalhos e à sociedade.
Portanto, são necessárias medidas para reversão de tal contexto. Para isso, é preciso que o poder público promova palestras em locais públicos nas cidades brasileiras a fim de esclarecer a população. Aliada a isso, é preciso que as escolas junto com a equipe de psicólogos, promovam campanhas, palestras, peças teatrais, etc., que desestimulem o machismo entre crianças e adolescentes para que, a longo prazo, o machismo na sociedade seja findado. Somado a isso, à população pode pressionar a mídia através das redes sociais, para que ela passe a propagar a equidade entre gêneros e para desseminar o machismo na sociedade.
Outrossim, o Brasil ainda não conseguiu se desprender das amarras da sociedade patriarcal. Isso se dá porque, ainda no século XXI, existe uma espécie de determinismo biológico em relação às mulheres. A cultura brasileira, em grande parte, prega que o sexo feminino tem a função social de se submeter ao masculino, independente de seu convívio social.
Mulheres vem empoderando-se nos mercados cada vez mais remotamente, assim, trazerem mais oportunidades para outras mulheres, segundo a escritora Chimamanda Ngozi, ?A pessoa mais qualificada para liderar não é a mais forte fisicamente. É a mais inteligente, a mais culta, a mais criativa, a mais inovadora. E não existem hormônios para esses atributos.? Dessa forma, todos deveriam ser iguais perante as leis, aos trabalhos e à sociedade.
Portanto, são necessárias medidas para reversão de tal contexto. Para isso, é preciso que o poder público promova palestras em locais públicos nas cidades brasileiras a fim de esclarecer a população. Aliada a isso, é preciso que as escolas junto com a equipe de psicólogos, promovam campanhas, palestras, peças teatrais, etc., que desestimulem o machismo entre crianças e adolescentes para que, a longo prazo, o machismo na sociedade seja findado. Somado a isso, à população pode pressionar a mídia através das redes sociais, para que ela passe a propagar a equidade entre gêneros e para desseminar o machismo na sociedade.
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Eduarda Guerra Amaral
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