Redação #11475
Título: Sem Título
11/09/2018
Recentemente, dados da escala do SAEB expuseram a situação alarmante da educação no país. 2 em cada 10 alunos do ensino médio não atingem o mínimo de conhecimento necessário. Esse quadro, é fruto, sobretudo, das péssimas condições de ensino, descaso e evasão escolar presentes fortemente na rede pública nacional.
De início, cabe pontuar que o Estado é deficitário em promover o ensino de qualidade no Brasil. A carência de recursos didáticos como bibliotecas e laboratórios de informática e ciência é realidade na maioria das escolas da rede pública do país. Esse fato, em adição ao descaso com a infraestrutura das instituições de ensino, e com a desvalorização do profissional de educação - que possui as piores remunerações salariais em comparação a profissões que exigem o mesmo nível de formação -, são os principais combustíveis da problemática.
Outrossim, o currículo inchado, com muitas disciplina para o pouco tempo de aula e a ausência de oferta de ensino técnico e profissionalizante integrado a instituição compõem o cenário de dificuldades que estimulam a evasão escolar. Existe, durante o ensino médio, uma necessidade de se conseguir dinheiro - seja pra uso próprio ou pra complementar a renda familiar - que é incompatível com a rotina escolar e isso muito das vezes faz com que o aluno aborte o colégio em busca do emprego.
Dado o exposto, urge, que o Estado concentre recursos no Ministério da Educação, a fim de fornecer a devida infraestrutura e ferramentas tecnológicas que complementem o aprendizado do aluno em sala de aula, aplicando esses recursos desde o ensino de base até o médio. A escola precisa apresentar um ambiente confortável que promova o bem-estar do aluno. Além disso, ofertas de ensino profissionalizante devem ser incorporadas às instituições de ensino, para isso, parcerias com empresas privadas devem ser buscadas por iniciativa do Estado. Dessa forma, será possível reverter o cenário desolador em que se encontra a educação.
De início, cabe pontuar que o Estado é deficitário em promover o ensino de qualidade no Brasil. A carência de recursos didáticos como bibliotecas e laboratórios de informática e ciência é realidade na maioria das escolas da rede pública do país. Esse fato, em adição ao descaso com a infraestrutura das instituições de ensino, e com a desvalorização do profissional de educação - que possui as piores remunerações salariais em comparação a profissões que exigem o mesmo nível de formação -, são os principais combustíveis da problemática.
Outrossim, o currículo inchado, com muitas disciplina para o pouco tempo de aula e a ausência de oferta de ensino técnico e profissionalizante integrado a instituição compõem o cenário de dificuldades que estimulam a evasão escolar. Existe, durante o ensino médio, uma necessidade de se conseguir dinheiro - seja pra uso próprio ou pra complementar a renda familiar - que é incompatível com a rotina escolar e isso muito das vezes faz com que o aluno aborte o colégio em busca do emprego.
Dado o exposto, urge, que o Estado concentre recursos no Ministério da Educação, a fim de fornecer a devida infraestrutura e ferramentas tecnológicas que complementem o aprendizado do aluno em sala de aula, aplicando esses recursos desde o ensino de base até o médio. A escola precisa apresentar um ambiente confortável que promova o bem-estar do aluno. Além disso, ofertas de ensino profissionalizante devem ser incorporadas às instituições de ensino, para isso, parcerias com empresas privadas devem ser buscadas por iniciativa do Estado. Dessa forma, será possível reverter o cenário desolador em que se encontra a educação.
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ol' dirty will
Rio de Janeiro - RJ