Redação #11485
A doação de órgãos, é uma ação de solidariedade, humanitária e altruísta. Assim como a fênix (criatura da mitologia grega, cujo quando morria, entrava em autocombustão e com isso, renascia de suas próprias cinzas), uma pessoa pode transformar sua própria morte, em vida. Entretanto, infelizmente, há vários desafios para a doação de órgãos no nosso país.
Por mais que seja um ato de caridade, muitos brasileiros apresentam um certo desentendimento sobre a doação de órgãos, além de que a morte ainda é um tabu na nossa sociedade, o qual deve ser enfrentado. Tendo como exemplo, a sociedade africana, a qual aceita a morte naturalmente, pois há uma certa integração com a natureza.
Além dos problemas socias, também temos a questão financeira e a falta de profissionais qualificados. O despreparo de diversos hospitais, ausência de equipamentos e a falta de equipes dispostas para os transplantes, dificultam ainda mais a doação. Isso é consequência dos baixos investimentos do governo na saúde pública e da desvalorização dos profissionais.
Portanto, é dever não apenas da mídia (incentivando a doação de órgãos a partir de propagandas), mas também do governo, com investimentos na saúde pública e na educação, para o surgimento de profissionais. Entretanto, devemos também apoiar a causa; conversar com os familiares e amigos é uma ótima maneira de incentivar as doações. Assim como a fênix, a morte pode ser o início de um novo começo.
Por mais que seja um ato de caridade, muitos brasileiros apresentam um certo desentendimento sobre a doação de órgãos, além de que a morte ainda é um tabu na nossa sociedade, o qual deve ser enfrentado. Tendo como exemplo, a sociedade africana, a qual aceita a morte naturalmente, pois há uma certa integração com a natureza.
Além dos problemas socias, também temos a questão financeira e a falta de profissionais qualificados. O despreparo de diversos hospitais, ausência de equipamentos e a falta de equipes dispostas para os transplantes, dificultam ainda mais a doação. Isso é consequência dos baixos investimentos do governo na saúde pública e da desvalorização dos profissionais.
Portanto, é dever não apenas da mídia (incentivando a doação de órgãos a partir de propagandas), mas também do governo, com investimentos na saúde pública e na educação, para o surgimento de profissionais. Entretanto, devemos também apoiar a causa; conversar com os familiares e amigos é uma ótima maneira de incentivar as doações. Assim como a fênix, a morte pode ser o início de um novo começo.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Pedro Silva
-