Redação #115470
Título: Ação ou Reação?
14/05/2020
Desde os temos antigos, a imposição de leis, regras e vontades são formas de doutrinar, ou até dominar, um certo público. Muitos reis, imperadores utilizavam de seus soldados para conquistar terras, dinheiro, poder, 'respeito'. Contudo, ainda nos dias de hoje vemos heranças deixadas por esses ancestrais, onde o sentimento de liderança faz com que muitos pais (assim como outros parentes da família) ajam de forma ríspida e/ou autoritária para com seus filhos. Esse tratamento doméstico sem cautela é refletido nas crianças em seu (mau) comportamento com outras pessoas, principalmente em ambiente escolar, evitando que saiam desse ciclo vicioso de violência.
Com isso, vemos refletido nessas crianças todo esse sentimento de soberania que esses pais impõem, como forma de conseguir 'respeito', que na verdade se torna medo, e uma maior influência na vida desses indivíduos. Pelo mesmo princípio físico de ação e reação, as crianças (e jovens) tendem a reproduzir tudo o que observam ao seu redor, por isso, quando vivenciam em suas casas situações violentas (seja consigo mesmo ou com outra pessoa), acabam expressando esse sentimento em ambiente escolar, por passarem boa parte de seus dias nele, de diferentes formas. Inclusive, querendo impôr essa mesma autoridade aos alunos mais vulneráveis.
Segundo uma pesquisa realizada em 2018, muitos professores já tiveram de enfrentar situações de humilhação e medo dentro da sala de aula, onde algum de seus alunos agiram de forma agressiva ou até mesmo violenta, fazendo com que a esses educadores se sentissem inseguros em como se portar frente à esse novo desafio. Reagir ou não? Até porque, em alguns casos, essa crueldade vai além da ameaça.
Á medida que essas crianças mau comportadas crescem, têm maior tendência a criarem seus filhos da mesma forma que seus pais à haviam criadas. Por isso, esse ciclo vicioso de violência acaba aumentando em forma de uma progressão geométrica (esse adulto gerará duas crianças, que crescerão da mesma forma), fazendo com que os casos de mortes e o índice de perigo em escolas aumentem, devido o fácil acesso á armas (de fogo e brancas).Além disso, as regiões periféricas das cidades são as mais afetadas pela violência, refletida na criminalidade, pelo pré-conceito a que são submetidas.
Logo, a assistência social às famílias é de suma importância, não só para a relação pais-filhos, mas também indivíduo-sociedade, pois o diálogo deve prevalecer para que os conflitos possam ser resolvidos de forma racional, entendendo que cada têm seu papel, sem que haja uma hierarquia de poder. Há a necessidade de que o governo crie políticas visando a amortização dessas práticas agressivas em ambientes escolares, para a proteção de professores e alunos. Assim como, o desenvolvimento de projetos socioeducativos, incentivando o respeito mútuo em escolas, é de grande relevância, tendo em vista que as crianças aprendem muito através de atividades que estimulem sua criatividade e imaginação.
Com isso, vemos refletido nessas crianças todo esse sentimento de soberania que esses pais impõem, como forma de conseguir 'respeito', que na verdade se torna medo, e uma maior influência na vida desses indivíduos. Pelo mesmo princípio físico de ação e reação, as crianças (e jovens) tendem a reproduzir tudo o que observam ao seu redor, por isso, quando vivenciam em suas casas situações violentas (seja consigo mesmo ou com outra pessoa), acabam expressando esse sentimento em ambiente escolar, por passarem boa parte de seus dias nele, de diferentes formas. Inclusive, querendo impôr essa mesma autoridade aos alunos mais vulneráveis.
Segundo uma pesquisa realizada em 2018, muitos professores já tiveram de enfrentar situações de humilhação e medo dentro da sala de aula, onde algum de seus alunos agiram de forma agressiva ou até mesmo violenta, fazendo com que a esses educadores se sentissem inseguros em como se portar frente à esse novo desafio. Reagir ou não? Até porque, em alguns casos, essa crueldade vai além da ameaça.
Á medida que essas crianças mau comportadas crescem, têm maior tendência a criarem seus filhos da mesma forma que seus pais à haviam criadas. Por isso, esse ciclo vicioso de violência acaba aumentando em forma de uma progressão geométrica (esse adulto gerará duas crianças, que crescerão da mesma forma), fazendo com que os casos de mortes e o índice de perigo em escolas aumentem, devido o fácil acesso á armas (de fogo e brancas).Além disso, as regiões periféricas das cidades são as mais afetadas pela violência, refletida na criminalidade, pelo pré-conceito a que são submetidas.
Logo, a assistência social às famílias é de suma importância, não só para a relação pais-filhos, mas também indivíduo-sociedade, pois o diálogo deve prevalecer para que os conflitos possam ser resolvidos de forma racional, entendendo que cada têm seu papel, sem que haja uma hierarquia de poder. Há a necessidade de que o governo crie políticas visando a amortização dessas práticas agressivas em ambientes escolares, para a proteção de professores e alunos. Assim como, o desenvolvimento de projetos socioeducativos, incentivando o respeito mútuo em escolas, é de grande relevância, tendo em vista que as crianças aprendem muito através de atividades que estimulem sua criatividade e imaginação.
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Camila Oliveira
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