Redação #115896
Título: Sustentabilidade no Brasil
15/05/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/05/2020
Previsão: 29/05/2020
Os recursos naturais estão esgotando-se paulatinamente conforme o homem é movido por interesses materiais. Segundo o antropólogo Lévi-strauss, o problema está no conceito de progresso. No imaginário das nações atuais, progresso é saber usufruir de todos os recursos disponíveis na natureza em benefício do ser humano. Todavia, tal pensamento é errôneo, pois o uso descontrolado dos bens essenciais pode comprometer as gerações humanas futuras.
Há dificuldades para equilibrar interesses coletivos e os de mercado na sociedade brasileira desde a consolidação do modo de vida capitalista, que valoriza mais o lucro e o consumo do que a preservação da vida. Uma vez que a Região Amazônica do Brasil já perdeu em torno de 20% da sua cobertura original para produção de móveis e a exportação. A industrialização, e sua demanda, juntamente com a poluição são os fatores que mais corroboram para a questão.
Simultaneamente, estudos apontam mudanças profundas nos ciclos naturais do bioma amazônico como a variação de temperatura e a consequente ameaça à vida animal com a perda de 20% a 30% das florestas. Não falta muito para que essa quantidade seja alcançada.
As pessoas devem optar pela mudança de hábitos alimentares, de produção de energia e combustíveis como também de infraestrutura, utilizando somente o necessário. A mídia deve incentivar a reutilização de materiais biodegradáveis e a preservação florestal. m conjunto com o Ministério do meio ambiente e ONGs para a elaboração e aplicação de grandes projetos nacionais com o intuito de substituir as fontes não renováveis de energia por fontes limpas, como as energias eólica e solar. Em prol do equilíbrio entre os interesses do mercado e a conservação da humanidade.
Há dificuldades para equilibrar interesses coletivos e os de mercado na sociedade brasileira desde a consolidação do modo de vida capitalista, que valoriza mais o lucro e o consumo do que a preservação da vida. Uma vez que a Região Amazônica do Brasil já perdeu em torno de 20% da sua cobertura original para produção de móveis e a exportação. A industrialização, e sua demanda, juntamente com a poluição são os fatores que mais corroboram para a questão.
Simultaneamente, estudos apontam mudanças profundas nos ciclos naturais do bioma amazônico como a variação de temperatura e a consequente ameaça à vida animal com a perda de 20% a 30% das florestas. Não falta muito para que essa quantidade seja alcançada.
As pessoas devem optar pela mudança de hábitos alimentares, de produção de energia e combustíveis como também de infraestrutura, utilizando somente o necessário. A mídia deve incentivar a reutilização de materiais biodegradáveis e a preservação florestal. m conjunto com o Ministério do meio ambiente e ONGs para a elaboração e aplicação de grandes projetos nacionais com o intuito de substituir as fontes não renováveis de energia por fontes limpas, como as energias eólica e solar. Em prol do equilíbrio entre os interesses do mercado e a conservação da humanidade.
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Jamile Pereira
Salvador - BA