Redação #116145
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/05/2020
Previsão: 29/05/2020
A problemática do malefícios causados pela indústria farmacêutica não é atual, mas recorrente ao longo do tempo. Sob esse ponto de vista, no romance distópico, ? Admirável mundo Novo? de Aldous Huxley, os seres humanos vivem sob um sistema rígido e são condicionados a um determinado comportamento, cujo nesse padrão , o Estado ver o sofrimento como um sentimento condenável e estimula os indivíduos a utilizarem uma droga artificial para controlar a tristeza. Entretanto , longe da da ficção , na realidade brasileira, embora o uso descontrolado de medicamentos seja punido, inúmero entraves ainda persistem. Nesse sentido, esses desafios advém da publicidade exagerada de medicamentos, somado à difusão da cultura da automedicação.
A priori, é fundamental frisar o fato da exposição midiática constante de remédios relativizar o modo de uso do produto . Segundo o Departamento de Medicina da Universidade da Califórnia, a maioria dos apelos comerciais em relação a um medicamento, sugerem a compra em defesa da marca e não como medida profilática. Dessa forma, esse ramo da indústria influencia negativamente o consumidor, porquanto estabelece o fármaco como um objeto comum do comércio, em contraposição ao objetivo de melhorar um quadro clínico.
A posteriori,é válido ressaltar que prática da automedicação no Brasil contribui mais ainda com essa hostil realidade. De acordo com o filósofo Michel foucault, a medicina moderna vinculou o sujeito a um ser que contém as doenças e normatizou a busca incessante pelo bem estar dentro da sociedade.Em suma, compreende-se o porquê de muitos procurarem tantos medicamentos , pois quando sentem qualquer situação incomum utilizam esse insumo sem qualquer prescrição , mesmo não tendo uma patologia.
Evidência-se, portanto, a necessidade de medidas para amenizar os perigos comuns da indústria farmacêutica.Logo, assiste ao Governo em parceria com Conselho federal de farmácia melhor fiscalizar a publicidades sobre medicamentos, por meio da disponibilização de canais digitais, na qual o público pode relatar qualquer conteúdo julgado como nocivo à saúde, a fim de inibir o abuso feito pelos comerciais e propagandas. Ademais, cabe as prefeituras, juntamente com a a escolas desconstruir a mentalidade da automedicação, a partir da introdução de atividades curriculares que incentivem o debate acerca dessa questão pelos alunos , com finalidade de romper essa cultura. Assim, será possível pensar em uma sociedade futura diferente da criada por Aldous Huxley, sem a possibilidade de ser um ?Admirável mundo doente?.
A priori, é fundamental frisar o fato da exposição midiática constante de remédios relativizar o modo de uso do produto . Segundo o Departamento de Medicina da Universidade da Califórnia, a maioria dos apelos comerciais em relação a um medicamento, sugerem a compra em defesa da marca e não como medida profilática. Dessa forma, esse ramo da indústria influencia negativamente o consumidor, porquanto estabelece o fármaco como um objeto comum do comércio, em contraposição ao objetivo de melhorar um quadro clínico.
A posteriori,é válido ressaltar que prática da automedicação no Brasil contribui mais ainda com essa hostil realidade. De acordo com o filósofo Michel foucault, a medicina moderna vinculou o sujeito a um ser que contém as doenças e normatizou a busca incessante pelo bem estar dentro da sociedade.Em suma, compreende-se o porquê de muitos procurarem tantos medicamentos , pois quando sentem qualquer situação incomum utilizam esse insumo sem qualquer prescrição , mesmo não tendo uma patologia.
Evidência-se, portanto, a necessidade de medidas para amenizar os perigos comuns da indústria farmacêutica.Logo, assiste ao Governo em parceria com Conselho federal de farmácia melhor fiscalizar a publicidades sobre medicamentos, por meio da disponibilização de canais digitais, na qual o público pode relatar qualquer conteúdo julgado como nocivo à saúde, a fim de inibir o abuso feito pelos comerciais e propagandas. Ademais, cabe as prefeituras, juntamente com a a escolas desconstruir a mentalidade da automedicação, a partir da introdução de atividades curriculares que incentivem o debate acerca dessa questão pelos alunos , com finalidade de romper essa cultura. Assim, será possível pensar em uma sociedade futura diferente da criada por Aldous Huxley, sem a possibilidade de ser um ?Admirável mundo doente?.
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