Redação #11615
Título: Demarcação terras e sobrevivência cultural
13/09/2018
No que se refere à população indígena é possível afirmar que essa minoria étnica tem sido motivo de grandes questionamentos atualmente, principalmente no que diz respeito às demarcações de suas terras. Isso evidencia não apenas pela concentração fundiária mas também pela desvalorização da sua cultura.
Em primeiro plano, a carência na disponibilidade de terras a esses nativos é fruto da concentração fundiária. Nesse viés, apesar de existirem leis constitucionais que garantem direitos a esta parte da população, há ainda, questões de âmbito econômico, envolvendo os grandes latifundiários e a bancada ruralista, fazendo com que ainda exista uma enorme desigualdade, haja vista que muitas são as pessoas sem terras, e poucas com uma vasta extensão de terra.
Por outro lado, a desvalorização da cultura desses sujeitos são entraves a serem discutidos. Nesse contexto, com a chegada dos colonizadores portugueses no Brasil, grande foi e ainda é a supressão cultural desses povos, uma vez que, foram alvos de um longo processo de catequização e imposição de vestimentas, além disso, ainda hoje sofre com uma aculturação em aspectos educacionais, comerciais e de saúde. Assim, percebe-se que essa parcela de indivíduos é ainda desvalorizada tanto socialmente quanto culturalmente, sendo um obstaculo a ser mudado.
É evidente, portanto, que há impasses para que os índios tenham pleno acesso à suas terras e a expressão da sua cultura. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal em parceria com a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) regulamentar e reconhecer as terras indígenas, alem de fiscalizá-las, coibindo assim, atividades ilícitas por parte de latifundiários. Ademais, as escolas e creches devem incentivar os discentes por meio de palestras com participantes de comunidades indígenas acerca do apoio e valorização da cultura desse povos. Dessa forma, espera-se promover uma melhora das condições sociais desse grupo.
Em primeiro plano, a carência na disponibilidade de terras a esses nativos é fruto da concentração fundiária. Nesse viés, apesar de existirem leis constitucionais que garantem direitos a esta parte da população, há ainda, questões de âmbito econômico, envolvendo os grandes latifundiários e a bancada ruralista, fazendo com que ainda exista uma enorme desigualdade, haja vista que muitas são as pessoas sem terras, e poucas com uma vasta extensão de terra.
Por outro lado, a desvalorização da cultura desses sujeitos são entraves a serem discutidos. Nesse contexto, com a chegada dos colonizadores portugueses no Brasil, grande foi e ainda é a supressão cultural desses povos, uma vez que, foram alvos de um longo processo de catequização e imposição de vestimentas, além disso, ainda hoje sofre com uma aculturação em aspectos educacionais, comerciais e de saúde. Assim, percebe-se que essa parcela de indivíduos é ainda desvalorizada tanto socialmente quanto culturalmente, sendo um obstaculo a ser mudado.
É evidente, portanto, que há impasses para que os índios tenham pleno acesso à suas terras e a expressão da sua cultura. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal em parceria com a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) regulamentar e reconhecer as terras indígenas, alem de fiscalizá-las, coibindo assim, atividades ilícitas por parte de latifundiários. Ademais, as escolas e creches devem incentivar os discentes por meio de palestras com participantes de comunidades indígenas acerca do apoio e valorização da cultura desse povos. Dessa forma, espera-se promover uma melhora das condições sociais desse grupo.
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Vanessa da silva ferreira
Serra do Ramalho - BA