Redação #116573
Título: As causas e importância do combate às tragédias ambientais na sociedade contemporânea
17/05/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/05/2020
Previsão: 29/05/2020
(Sei que não é tema, mas como são parecidos, caso queiram deixar alguma dica ou observação)
No livro "Sapiens: uma breve história da humanidade", o autor demonstra como há cerca de 11.000 anos, quando os seres humanos chegaram à Austrália, queimaram todo o continente, matando os animais de grande porte e a vegetação local, deixando apenas as plantas mais adaptadas ao fogo. E mesmo após tantos milênios, visando obter grandes lucros, continuam causando diversos impactos negativos no planeta, com atos que podem ser responsáveis pelo fim da espécie.
Com a ascenção do sistema capitalista nos últimos séculos, o desejo de grandes empresas de ganharem grande retorno financeiro está ignorando as consequências ecológicas e éticas de suas ações. Como consequência, o número de desastres ambientais cresce exponencialmente desde então. Por exemplo, em 2019 o mundo acompanhou as queimadas causadas na Amazônia pelos empresários da agropecuária, com o objetivo de ocuparem terras e gerarem mais capital. Além disto, houve também os incêndios na Austrália, resultado do efeito estufa, causado pelo aumento da emissão de gases poluentes de grandes fábricas e criação de gado.
Contudo, o descaso da população e do governo também contribuem para a perpetuação destas atitudes. Em 2015, devido o descuido da mineradora Vale, a quebra de uma barragem na cidade de Mariana resultou em diversas mortes e na destruição de solos, rios e fauna local. Devido à impunidade da companhia, 4 anos depois ocorreu o mesmo na cidade de Brumadinho.
Portanto, é evidente a necessidade de tomar atitudes para mitigar estes imbróglios e evitar a extinção de faunas e floras. Com o intuito de impedir que o setor privado ultrapasse limites ecológicos, cabe ao Ministério do Meio Ambiente aumentar a fiscalização sobre empresas e punir suas infrações, por meio da criação de leis mais rígidas e multas mais graves. Cabe também à população exigir o respeito das corporações ao meio ambiente, para que desta forma, se possa, enfim, quebrar este ciclo de destruição.
No livro "Sapiens: uma breve história da humanidade", o autor demonstra como há cerca de 11.000 anos, quando os seres humanos chegaram à Austrália, queimaram todo o continente, matando os animais de grande porte e a vegetação local, deixando apenas as plantas mais adaptadas ao fogo. E mesmo após tantos milênios, visando obter grandes lucros, continuam causando diversos impactos negativos no planeta, com atos que podem ser responsáveis pelo fim da espécie.
Com a ascenção do sistema capitalista nos últimos séculos, o desejo de grandes empresas de ganharem grande retorno financeiro está ignorando as consequências ecológicas e éticas de suas ações. Como consequência, o número de desastres ambientais cresce exponencialmente desde então. Por exemplo, em 2019 o mundo acompanhou as queimadas causadas na Amazônia pelos empresários da agropecuária, com o objetivo de ocuparem terras e gerarem mais capital. Além disto, houve também os incêndios na Austrália, resultado do efeito estufa, causado pelo aumento da emissão de gases poluentes de grandes fábricas e criação de gado.
Contudo, o descaso da população e do governo também contribuem para a perpetuação destas atitudes. Em 2015, devido o descuido da mineradora Vale, a quebra de uma barragem na cidade de Mariana resultou em diversas mortes e na destruição de solos, rios e fauna local. Devido à impunidade da companhia, 4 anos depois ocorreu o mesmo na cidade de Brumadinho.
Portanto, é evidente a necessidade de tomar atitudes para mitigar estes imbróglios e evitar a extinção de faunas e floras. Com o intuito de impedir que o setor privado ultrapasse limites ecológicos, cabe ao Ministério do Meio Ambiente aumentar a fiscalização sobre empresas e punir suas infrações, por meio da criação de leis mais rígidas e multas mais graves. Cabe também à população exigir o respeito das corporações ao meio ambiente, para que desta forma, se possa, enfim, quebrar este ciclo de destruição.
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Bruno Souza
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