Redação #11661
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do próximo. No entanto, quando se observa a situação dos moradores de rua no país, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não na prática. Visto que esse grupo é extremamente marginalizado e poucos são os recursos para incluí-los no âmbito social.
No livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, é retratado o cotidiano de jovens moradores de rua que enfrentam situações semelhantes à realidade das pessoas em situação de rua no Brasil. Nesse sentido, esse grupo além de serem alvo de violência convivem também com a falta de uma alimentação e higiene digna. Logo, fica explícito que não são todos os cidadãos que possuem acesso ao direito de saúde e alimentação previstos na Constituição Federal de 1988.
Ademais, os albergues públicos não possuem estruturas para atender a população de rua atual. Uma vez que tal fato se reflete no escasso investimento governamental para ampliar o número de vagas e melhorias na acomodação. Dessa maneira, poucos são os moradores que possuem acesso a esse tipo de estadia, e a situação se agrava em noites frias, em que o risco de hipotermia é muito alto podendo levar a pessoa a morte.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para mudar o atual panorama do país. A União em parceria do IBGE, deverá exigir dos governadores a quantidade estimada de pessoas em situação de rua de cada estado brasileiro, para que ocorra a liberação de verbas proporcionais a necessidade de cada estado. A fim de oferecer uma melhores estrutura de albergues públicos com a inclusão de restaurantes comunitários. Além disso, o governo deverá fazer parceria com ONG's com a finalidade de oferecer a essas pessoas cursos profissionalizantes e de alfabetização.
No livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, é retratado o cotidiano de jovens moradores de rua que enfrentam situações semelhantes à realidade das pessoas em situação de rua no Brasil. Nesse sentido, esse grupo além de serem alvo de violência convivem também com a falta de uma alimentação e higiene digna. Logo, fica explícito que não são todos os cidadãos que possuem acesso ao direito de saúde e alimentação previstos na Constituição Federal de 1988.
Ademais, os albergues públicos não possuem estruturas para atender a população de rua atual. Uma vez que tal fato se reflete no escasso investimento governamental para ampliar o número de vagas e melhorias na acomodação. Dessa maneira, poucos são os moradores que possuem acesso a esse tipo de estadia, e a situação se agrava em noites frias, em que o risco de hipotermia é muito alto podendo levar a pessoa a morte.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para mudar o atual panorama do país. A União em parceria do IBGE, deverá exigir dos governadores a quantidade estimada de pessoas em situação de rua de cada estado brasileiro, para que ocorra a liberação de verbas proporcionais a necessidade de cada estado. A fim de oferecer uma melhores estrutura de albergues públicos com a inclusão de restaurantes comunitários. Além disso, o governo deverá fazer parceria com ONG's com a finalidade de oferecer a essas pessoas cursos profissionalizantes e de alfabetização.
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Isabella merat
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