Redação #11674
Título: À beira de uma calamidade pública
16/09/2018
Chama-se doenças erradicadas: as doenças que foram extintas de uma determinada área ou país, no Brasil, estão como exemplo a Poliomielite e Varíola. O problema surge quando essas doenças voltam a aparecer, como acontece atualmente no país, casos de Sarampo e Febre amarela, entre outras doenças consideradas erradicadas até então.
"Quando o uso do cinto de segurança não era obrigatório, as pessoas só usavam cinto quando perdiam um parente em um acidente de trânsito. É praticamente isso que acontece com as vacinas hoje em dia", relatou Isabella Ballalai, presidenta da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), em uma entrevista à Agência Brasil, a mesma falou que a meta para vacinação do público-alvo deve ser de 95% nos primeiros 2 anos.
O problema é bem mais sério do que se imagina pois dispõe da desatenção da população que não se alertam para a prevenção de uma doença já erradicada, por erroneamente pensarem que não correm mais riscos. Além de que foi constatado pelo próprio Ministério da Saúde que a cobertura vacinal no país está baixa. Ficando claro que não se pode culpar totalmente a população por não estar se vacinando, sem que a mesma tenha livre e favorável acesso a isso.
Logo assim, conclui-se que além do governo dispor vacinas para as pessoas, principalmente as que tem poucos recursos financeiros, em relação ao custo das vacinas, devem ser laçadas campanhas para a conscientização da população na qual consiste o convencimento de que é de grandíssima importância que seja feita a prevenção de todos.
"Quando o uso do cinto de segurança não era obrigatório, as pessoas só usavam cinto quando perdiam um parente em um acidente de trânsito. É praticamente isso que acontece com as vacinas hoje em dia", relatou Isabella Ballalai, presidenta da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), em uma entrevista à Agência Brasil, a mesma falou que a meta para vacinação do público-alvo deve ser de 95% nos primeiros 2 anos.
O problema é bem mais sério do que se imagina pois dispõe da desatenção da população que não se alertam para a prevenção de uma doença já erradicada, por erroneamente pensarem que não correm mais riscos. Além de que foi constatado pelo próprio Ministério da Saúde que a cobertura vacinal no país está baixa. Ficando claro que não se pode culpar totalmente a população por não estar se vacinando, sem que a mesma tenha livre e favorável acesso a isso.
Logo assim, conclui-se que além do governo dispor vacinas para as pessoas, principalmente as que tem poucos recursos financeiros, em relação ao custo das vacinas, devem ser laçadas campanhas para a conscientização da população na qual consiste o convencimento de que é de grandíssima importância que seja feita a prevenção de todos.
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Artemio Carvalho
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