Redação #11693
Se o capitalismo foi a forma como a sociedade melhor se ajustou até hoje, por outro lado existe uma dicotomia entre a questão da liberdade individual e o meio compartilhado. Produzir, comprar e vender, o mercado, agrava e degrada as condições ambientais. Existe um desequilíbrio entre o consumismo e a sustentabilidade, produto da alienação causada por valores deturpados do individuo no seu âmbito social.
A obsolescência programada é uma ideia amplamente discutida quando o assunto é sustentabilidade. Embora a questão dos produtos serem produzidos com vida útil reduzida tenha ou não relevância para o assunto, o fato é que as pessoas como comportamento aceitam essa sugestão. O fazem ao substituir um aparelho considerado ultrapassado, ou, aceitam que as empresas, por vias legais, tornem a manutenção dos produtos burocráticas em favorecimento a compra de novos, é mais barato comprar do que consertar.
Recentemente o presidente dos Estados Unidos, principal economia do mundo, anunciou a saída do Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, sem ao menos discutir as questões. Essa é uma demonstração sólida da inversão de valores, quando a economia de uma nação derruba a política internacional ao falar de sustentabilidade. A nação espelho para o mundo está dando as costas para o assunto nesse momento, e o seu povo em maioria, que o elegeram com essa proposta, são favoráveis a isso.
Logo, o desequilíbrio do consumo com a sustentabilidade tem seu pilar no indivíduo, mesmo que manipulado pelo meio, no decorrer da sua formação. Sendo assim, o ativismo das causas ambientais precisam ser evidentes nas políticas. É necessário um incentivo significante do Estado primordialmente as empresas que ofertam facilidades de manutenção aos consumidores, também, aquelas que realizam processos de reciclagem. Naturalmente as empresas que tiverem vantagens competitivas por serem sustentáveis vão oprimindo as demais. Talvez com a imposição dessas normativas o individuo tenha maior compreensão pelo meio em que depende para sobreviver.
A obsolescência programada é uma ideia amplamente discutida quando o assunto é sustentabilidade. Embora a questão dos produtos serem produzidos com vida útil reduzida tenha ou não relevância para o assunto, o fato é que as pessoas como comportamento aceitam essa sugestão. O fazem ao substituir um aparelho considerado ultrapassado, ou, aceitam que as empresas, por vias legais, tornem a manutenção dos produtos burocráticas em favorecimento a compra de novos, é mais barato comprar do que consertar.
Recentemente o presidente dos Estados Unidos, principal economia do mundo, anunciou a saída do Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas, sem ao menos discutir as questões. Essa é uma demonstração sólida da inversão de valores, quando a economia de uma nação derruba a política internacional ao falar de sustentabilidade. A nação espelho para o mundo está dando as costas para o assunto nesse momento, e o seu povo em maioria, que o elegeram com essa proposta, são favoráveis a isso.
Logo, o desequilíbrio do consumo com a sustentabilidade tem seu pilar no indivíduo, mesmo que manipulado pelo meio, no decorrer da sua formação. Sendo assim, o ativismo das causas ambientais precisam ser evidentes nas políticas. É necessário um incentivo significante do Estado primordialmente as empresas que ofertam facilidades de manutenção aos consumidores, também, aquelas que realizam processos de reciclagem. Naturalmente as empresas que tiverem vantagens competitivas por serem sustentáveis vão oprimindo as demais. Talvez com a imposição dessas normativas o individuo tenha maior compreensão pelo meio em que depende para sobreviver.
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Jarles Ffgot
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