Redação #11705
A esperança foi deixada na caixa de Pandora. Definitivamente, a suportabilidade do planeta foi alcançada. A sociedade de produção foi deixada em detrimento da sociedade de consumo e o tsunami consumista que atingiu todas as comunidades, desde o século XIX -com a Revolução Industrial- proporciona a padronização e a competição entre indivíduos .
Indubitavelmente, campanhas apelativas e o marketing são os principais responsáveis pelo consumo exacerbado. Acompanhados pela construção de esteriótipos e imagens ditas como superiores, a indústria da moda e de bens de consumo, idealizam padrões a serem seguidos e que, portanto, proporcionam o excesso consumista e a formação da sociedade descartável em que a reutilização é deposta e o descarte reina. Assim, incentivados pela mídia, o consumo consciente é ignorado e a roda da compra e venda posta em circulação . Portanto, pregar a sustentabilidade no consumo é contrariar todo o lobby atual, sobretudo, porque as grandes empresas possuem importantíssima influência nas decisões políticas .
Simultaneamente, é válido ressaltar que o desequilíbrio consumista é verdade , somente, para uma parcela da população. Os altos valores a serem pagos corroboram para a desigualdade econômica e social -o consumo exacerbado não é democrático- apenas a classe média e a classe alta possuem pleno acesso aos bens de consumo- as parcelas sociais passam a ser distinguidas pelo poder de compra- os esteriótipos formados estreitam as relações entre os indivíduos; a competição consumista é realizada sem conscientização ; tudo é classificado segundo etiquetas e marcas; a superficialidade é observada ; bolhas sociais são formadas e classificadas segundo padrões de consumo, a estratificação, é um fato.
Por conseguente, é necessário o equilíbrio. O Estado e as empresas de bens de consumo devem garantir a compra consciente através de propagandas que incentivem o consumo sustentável , a reutilização ou doações com o intuito de preservar os recursos minerais e os mananciais , pois a poluição e a utilização excessiva ,acima da suportabilidade do planeta, limitam o tempo útil destas matérias primas refletindo não somente na sociedade como ,também, restringindo o crescimento capitalista. A quebra da tipologia de padrões deve ser realizada pela população por meio da mídia e do poder público com o objetivo de abranger todos os tipos sociais e promover a igualdade no consumo, deixando ,assim, o determinismo e a superioridade de classes econômicas para assumir a normalidade, abandonando a competição de consumo entre os indivíduos. E por meio dessas medidas que o equilíbrio entre o consumo e a sustentabilidade será alcançado.
Indubitavelmente, campanhas apelativas e o marketing são os principais responsáveis pelo consumo exacerbado. Acompanhados pela construção de esteriótipos e imagens ditas como superiores, a indústria da moda e de bens de consumo, idealizam padrões a serem seguidos e que, portanto, proporcionam o excesso consumista e a formação da sociedade descartável em que a reutilização é deposta e o descarte reina. Assim, incentivados pela mídia, o consumo consciente é ignorado e a roda da compra e venda posta em circulação . Portanto, pregar a sustentabilidade no consumo é contrariar todo o lobby atual, sobretudo, porque as grandes empresas possuem importantíssima influência nas decisões políticas .
Simultaneamente, é válido ressaltar que o desequilíbrio consumista é verdade , somente, para uma parcela da população. Os altos valores a serem pagos corroboram para a desigualdade econômica e social -o consumo exacerbado não é democrático- apenas a classe média e a classe alta possuem pleno acesso aos bens de consumo- as parcelas sociais passam a ser distinguidas pelo poder de compra- os esteriótipos formados estreitam as relações entre os indivíduos; a competição consumista é realizada sem conscientização ; tudo é classificado segundo etiquetas e marcas; a superficialidade é observada ; bolhas sociais são formadas e classificadas segundo padrões de consumo, a estratificação, é um fato.
Por conseguente, é necessário o equilíbrio. O Estado e as empresas de bens de consumo devem garantir a compra consciente através de propagandas que incentivem o consumo sustentável , a reutilização ou doações com o intuito de preservar os recursos minerais e os mananciais , pois a poluição e a utilização excessiva ,acima da suportabilidade do planeta, limitam o tempo útil destas matérias primas refletindo não somente na sociedade como ,também, restringindo o crescimento capitalista. A quebra da tipologia de padrões deve ser realizada pela população por meio da mídia e do poder público com o objetivo de abranger todos os tipos sociais e promover a igualdade no consumo, deixando ,assim, o determinismo e a superioridade de classes econômicas para assumir a normalidade, abandonando a competição de consumo entre os indivíduos. E por meio dessas medidas que o equilíbrio entre o consumo e a sustentabilidade será alcançado.
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Marina Cavalcante
Sorocaba - SP