Redação #11737
A Fake News não é novidade na sociedade. Anteriormente, eram voltadas para o "bem coletivo" e circulavam lentamente. Hoje, com o avanço da tecnologia, a fotografia e a palavra são facilmente manipulados e propagados.
O documentário, a 13º Emenda, produzido pela Netflix mostra que a publicidade junto à notícia falsa podem mistificar toda uma etnia. Trata-se de como a figura do negro foi intensamente prejudicada apenas para uma questão política. A mídia fazia uso da imagem no negro em crimes cometidos por branco, isso fez com que o próprio negro acreditasse no mau que era transmitido.
O filósofo e palestrante, Mário Sérgio Cortella, faz uma crítica severa sobre a prática sem finalidade das redes sociais. Ela questiona "Navegar ou naufragar?" fazendo uso dessa metáfora, ele leva o usuário à reflexão sobre o tempo gasto com as futilidades compartilhadas e comentadas sem saber a origem e a veracidade do conteúdo. Muitas destas, por serem postadas em meios cybernéticos ou passadas em redes televisivas famosas, ganham credibilidade, espalhando-se rapidamente.
Por ser um problema que se dissemina com muita velocidade não é algo que depende da intervenção do governo. Cabe ao usuário buscar mais informações sobre o criador e se há a intenção de prejudicar alguém, para não se tornar apenas mais um meio propagador de notícias falsas. Enquanto não tiver a atenção de todos, este problema não será solucionado.
O documentário, a 13º Emenda, produzido pela Netflix mostra que a publicidade junto à notícia falsa podem mistificar toda uma etnia. Trata-se de como a figura do negro foi intensamente prejudicada apenas para uma questão política. A mídia fazia uso da imagem no negro em crimes cometidos por branco, isso fez com que o próprio negro acreditasse no mau que era transmitido.
O filósofo e palestrante, Mário Sérgio Cortella, faz uma crítica severa sobre a prática sem finalidade das redes sociais. Ela questiona "Navegar ou naufragar?" fazendo uso dessa metáfora, ele leva o usuário à reflexão sobre o tempo gasto com as futilidades compartilhadas e comentadas sem saber a origem e a veracidade do conteúdo. Muitas destas, por serem postadas em meios cybernéticos ou passadas em redes televisivas famosas, ganham credibilidade, espalhando-se rapidamente.
Por ser um problema que se dissemina com muita velocidade não é algo que depende da intervenção do governo. Cabe ao usuário buscar mais informações sobre o criador e se há a intenção de prejudicar alguém, para não se tornar apenas mais um meio propagador de notícias falsas. Enquanto não tiver a atenção de todos, este problema não será solucionado.
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Fernanda Kerline
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