Redação #11786
A constituição Cidadã,norma de maior hierarquia do Brasil,visa garantir o direito à saúde a todos os indivíduosn.Contudo, ao analisar o drama da situação em que pessoas ficam à espera na fila de doação de órgãos ,faz com que o preceito da Constituição fique somente na teoria e distancie-se da prática .Diante dessa realidade ,a falta de empatia e as consequências da omissão da sociedade diante do problema , é medida que se impõe para solucionar o conflito .
Apriori,percebe-se que a temática "Doação de órgãos"no Brasil ,não e dada a devida visibilidade por parte de alguns indivíduos. O que retorna ao pensamento de Bauman ,ao dizer que os laços humanos vão esvaindo-se pelo vão dos nossos dedos ,visto que o sentimento apático da sociedade ,frente a realidade da doação de órgãos,confirma a efemeridade dos laços humanos ,descrevendo um corpo social ,que paulatinamente, tornou-se cego ao problema do outro .Sendo assim far-se-á necessário, a construção de uma mentalidade mais humana e empática ,frente a questão da doação de órgãos ,tornando-se sólidas tais relações líquidas .
Alem disso ,é notório os efeitos da omissão da população com as vidas à espera de doações .De acordo com Pitágoras,devemos dar importância aos números , haja vista que em " 2016,2013 pessoas que estavam na fila por um órgão,morreram", sobretudo as crianças , o que ratifica que essa luta é pegadogica,prescisa-se ser discutido nos ambientes mais variados , a fim de mitigar esses números estatísticos.Com isso ,é imperativo atentar-se para o "Capital Social "proposto por Putnam,ao referir-se que todo problema social é de ordem coletiva , a resolução parte de todos ,assim sendo ,será possível garantir o direito à saúde proposto pela Constituição.
Portanto, a atitude apática e a conseqüência dessa atitude são mazelas a serem desconstruídas,pois impedem a oportunidade de salvar vidas .Assim , cabe a sociedade ,em parceria com o Ministério de Saúde ,fazer uma aliança em prol da resolução dos problemas de doação de órgãos ,por meio da criação de campanhas que incentivem a doação no Brasil ,com o efeito de alcançar um país empático e fraterno.
Apriori,percebe-se que a temática "Doação de órgãos"no Brasil ,não e dada a devida visibilidade por parte de alguns indivíduos. O que retorna ao pensamento de Bauman ,ao dizer que os laços humanos vão esvaindo-se pelo vão dos nossos dedos ,visto que o sentimento apático da sociedade ,frente a realidade da doação de órgãos,confirma a efemeridade dos laços humanos ,descrevendo um corpo social ,que paulatinamente, tornou-se cego ao problema do outro .Sendo assim far-se-á necessário, a construção de uma mentalidade mais humana e empática ,frente a questão da doação de órgãos ,tornando-se sólidas tais relações líquidas .
Alem disso ,é notório os efeitos da omissão da população com as vidas à espera de doações .De acordo com Pitágoras,devemos dar importância aos números , haja vista que em " 2016,2013 pessoas que estavam na fila por um órgão,morreram", sobretudo as crianças , o que ratifica que essa luta é pegadogica,prescisa-se ser discutido nos ambientes mais variados , a fim de mitigar esses números estatísticos.Com isso ,é imperativo atentar-se para o "Capital Social "proposto por Putnam,ao referir-se que todo problema social é de ordem coletiva , a resolução parte de todos ,assim sendo ,será possível garantir o direito à saúde proposto pela Constituição.
Portanto, a atitude apática e a conseqüência dessa atitude são mazelas a serem desconstruídas,pois impedem a oportunidade de salvar vidas .Assim , cabe a sociedade ,em parceria com o Ministério de Saúde ,fazer uma aliança em prol da resolução dos problemas de doação de órgãos ,por meio da criação de campanhas que incentivem a doação no Brasil ,com o efeito de alcançar um país empático e fraterno.
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Eduarda Vitória
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