Redação #11837
Desde a Revolução Industrial, o homem vem aperfeiçoando os mecanismos de produção, tendo cada vez mais controle sobre a natureza e propiciando um maior consumo. Entretanto, contemporaneamente, existe uma desarmonia entre o consumo e a sustentabilidade, fato que põe o bem estar das futuras gerações em risco.
Conforme o pensamento do filósofo alemão Albert Schweitzer que diz: "Vivemos numa época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo", é preocupante que exista atualmente, homens que tendo certo domínio sobre a natureza, agem reféns da própria ganância sem se preocupar com as consequências para o meio ambiente. Esse fato abre brecha para empresários que só visam o lucro atuarem de forma predatória e desregrada com os recursos naturais e é determinante para acirrar o desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade.
Ademais, a desproporção entre consumo e sustentabilidade se configura como uma ameaça às gerações futuras a medida em que o consumo total da economia humana, excede a capacidade de recomposição natural e assimilação de rejeitos da ecosfera. Essa situação, determinada hora levará a exaustão dos recursos naturais, que acentuará no futuro, problemas como a falta de água, miséria, doenças e poluição.
Dado o exposto, é necessário criar condições socioeconômicas, institucionais e culturais que endossem o progresso tecnológico a fim de poupar a utilização de recursos naturais, como também, uma mudança em direção a hábitos de consumo que não impliquem num crescente uso de recursos naturais per capita. Para isso, é preciso que o Estado concentre recursos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para que essas metas sejam atingidas. Além disso, emergencialmente, é preciso que se estabeleçam, por meio de leis, limites para a exploração de recursos naturais visando frear o esgotamento do meio ambiente.
Conforme o pensamento do filósofo alemão Albert Schweitzer que diz: "Vivemos numa época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo", é preocupante que exista atualmente, homens que tendo certo domínio sobre a natureza, agem reféns da própria ganância sem se preocupar com as consequências para o meio ambiente. Esse fato abre brecha para empresários que só visam o lucro atuarem de forma predatória e desregrada com os recursos naturais e é determinante para acirrar o desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade.
Ademais, a desproporção entre consumo e sustentabilidade se configura como uma ameaça às gerações futuras a medida em que o consumo total da economia humana, excede a capacidade de recomposição natural e assimilação de rejeitos da ecosfera. Essa situação, determinada hora levará a exaustão dos recursos naturais, que acentuará no futuro, problemas como a falta de água, miséria, doenças e poluição.
Dado o exposto, é necessário criar condições socioeconômicas, institucionais e culturais que endossem o progresso tecnológico a fim de poupar a utilização de recursos naturais, como também, uma mudança em direção a hábitos de consumo que não impliquem num crescente uso de recursos naturais per capita. Para isso, é preciso que o Estado concentre recursos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para que essas metas sejam atingidas. Além disso, emergencialmente, é preciso que se estabeleçam, por meio de leis, limites para a exploração de recursos naturais visando frear o esgotamento do meio ambiente.
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Rio de Janeiro - RJ